ATIVIDADES DE SEGMENTAÇÃO DA ESCRITA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO PARA IMPRIMIR

Atividades de segmentação da escrita       Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita       Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita       Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita       Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita      Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita      Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita
Autoria das atividades: Adilea Generoso
TEXTO COMPLEMENTAR:
Devido às práticas de letramento as quais está exposta cotidianamente, antes de entrar na escola, a criança está construindo suas hipóteses no que diz respeito à segmentação da escrita. No entanto, ao testá-las, ela se vê diante da dúvida sobre o lugar em que esses espaços devem ser inseridos. Para a resolução dessa incerteza é necessário que o aprendiz dê conta da complexa tarefa de compreender o que é uma palavra. Começam a surgir, exatamente nesse período, as segmentações não-convencionais. 
Da falta de espaço entre fronteiras vocabulares surgem estruturas do tipo emcasa, pegaele, desupresa; da inserção de um espaço indevido no interior da palavra, são encontradas estruturas como a inda, de mais, gosta ria. Nosso interesse por questões referentes às segmentações não convencionais na escrita infantil é resultante da constatação de grande frequência com que tais tipos de segmentações são encontrados nas produções textuais de crianças e, também, da busca por critérios que expliquem o funcionamento dessas segmentações e subsidiem a elaboração de hipóteses acerca de como acontece o processo de aquisição desta modalidade de enunciação da linguagem.  
Acreditamos que as reflexões que as crianças fazem durante o processo de aquisição da escrita são essenciais para que possam compreender as convenções escritas da língua que falam e na qual estão aprendendo a escrever.
As hipóteses construídas pelas crianças nem sempre condizem com as convenções próprias da escrita. Entretanto, o fato de suas hipóteses não estarem de acordo com as convenções ortográficas não significa que as crianças, no processo inicial de aquisição da escrita, não sejam capazes de usar as convenções, mas, sim, que elas se encontram em um processo de construção de um novo sistema linguístico.
                                                                                            Tânia Maria Augusto Pereira (UFPB)


Fonte: https://misturadealegria.blogspot.com/
Atividades de segmentação da escrita       Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita       Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita       Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita       Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita      Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita      Atividades de segmentação da escrita

Atividades de segmentação da escrita
Autoria das atividades: Adilea Generoso
TEXTO COMPLEMENTAR:
Devido às práticas de letramento as quais está exposta cotidianamente, antes de entrar na escola, a criança está construindo suas hipóteses no que diz respeito à segmentação da escrita. No entanto, ao testá-las, ela se vê diante da dúvida sobre o lugar em que esses espaços devem ser inseridos. Para a resolução dessa incerteza é necessário que o aprendiz dê conta da complexa tarefa de compreender o que é uma palavra. Começam a surgir, exatamente nesse período, as segmentações não-convencionais. 
Da falta de espaço entre fronteiras vocabulares surgem estruturas do tipo emcasa, pegaele, desupresa; da inserção de um espaço indevido no interior da palavra, são encontradas estruturas como a inda, de mais, gosta ria. Nosso interesse por questões referentes às segmentações não convencionais na escrita infantil é resultante da constatação de grande frequência com que tais tipos de segmentações são encontrados nas produções textuais de crianças e, também, da busca por critérios que expliquem o funcionamento dessas segmentações e subsidiem a elaboração de hipóteses acerca de como acontece o processo de aquisição desta modalidade de enunciação da linguagem.  
Acreditamos que as reflexões que as crianças fazem durante o processo de aquisição da escrita são essenciais para que possam compreender as convenções escritas da língua que falam e na qual estão aprendendo a escrever.
As hipóteses construídas pelas crianças nem sempre condizem com as convenções próprias da escrita. Entretanto, o fato de suas hipóteses não estarem de acordo com as convenções ortográficas não significa que as crianças, no processo inicial de aquisição da escrita, não sejam capazes de usar as convenções, mas, sim, que elas se encontram em um processo de construção de um novo sistema linguístico.
                                                                                            Tânia Maria Augusto Pereira (UFPB)


Fonte: https://misturadealegria.blogspot.com/

Nenhum comentário:

Postar um comentário