DE VOLTA À CASA DA VOVÓ SINISTRA - Luciane Raupp - Atividades para o 6º ano
De volta à casa da Vovó Sinistra (*adaptado)
Luciane Raupp
Os primos João Pedro e Gabriela estavam eufóricos: passariam a noite na
casa da avó. Isso, por si só, já seria bom, mas tinha mais: aquela Vovó
era a mais radical e sinistra que uma criança poderia ter.
As mães de ambas as crianças chegaram ao mesmo tempo à casa da Vovó. Só
as largaram lá e saíram apressadas. João Pedro e Gabriela adentraram
juntos aquele lindo e original sobrado roxo com bolinhas amarelas. Logo
chamaram:
- Vovó, seus netinhos chegaram! – anunciou Gabriela.
- Vovó, estou com fome de pizza! – avisou João Pedro.
As crianças continuaram chamando pela Vovó, mas nada de ela aparecer.
Por onde andaria? Foram andando pela casa. Na chão da cozinha,
encontraram o seguinte aviso escrito com sal:
VH TXLVHUHP YHU D YRYR GH QRYR,
WHUDR TXH GHVFREULU TXHP HOD H.
D SULPHLUD SLVWD HVWD QD
ERFD GDTXHLE TXH QDR ODYD R SH.
Gabriela resmungou um “era só o que faltava”. João Pedro animou-se: era uma caçada. Mas logo depois pensou alto:
- E se a vovó estiver correndo perigo, prima?
- Tá bom, mas depois eu quero uma fatia a mais da pizza de quatro
queijos – disse a menina, disfarçando a preocupação. – Por onde
começamos?
- Quem é que não lava o pé? O sapo, naquela música boba. Mas onde tem sapo aqui?
Gabriela apontou para cima: em uma prateleira alta, havia uma coleção de
sapos. Sapos de barro, de porcelana, de ferro, de vidro, de cristal...
Com ajuda de uma escada, João Pedro examinou a coleção. Na boca de um
sapo, havia um papelzinho enrolado. Dentro dele, estava escrito o
seguinte:
TXHP H D DYR YRFHV SUHFLVDP VDEHU
H GH VHXV JRVWRV GHYHP HQWHQGHU
RXFDP D PXVLFD OLKGD GH GRHU
XPD EUDVD, PRUD, GH EQORXTXHFHU.
- Vamos fuçar naqueles discos da vovó – sugeriu João Pedro.
- Aqueles que ela chama de Vinícius? – perguntou Gabriela.
João Pedro teve um acesso de riso: não era Vinícius. Era vinil. A vó
também chamava de bolachões. O que a dupla não entendeu era onde entrava
a brasa e onde ela morava.
Junto aos discos – do Roberto Carlos, da Vanderleia, do Renato e seus
Blue Caps, entre outros –, havia uma caixa de madeira, fechada com um
cadeado de combinação de números. Nele, havia uma etiqueta colada, na
qual se lia:
D VHQKD H R DQR GH QDVFLPHQWR GD YRYR.
E agora? Como descobrir? João Pedro teve uma ideia:
- Prima, com que idade as meninas casam e têm bebês?
- Na idade que quiserem, ué. Que pergunta mais boba.
- Tá, mas mais ou menos...
Discutiram, discutiram. Chegaram à conclusão de que, se as mães os
tiveram com cerca de 30 anos, e agora a mais velha delas tinha 40... 30
mais 40 é igual a 70. Se a avó tinha 70, a conta era 2016 menos 70, o
que dava... 1946. Colocaram o número. Não deu certo. Tentaram 1945. O
cadeado abriu.
Dentro da caixa, havia uma coisa muito esquisita, de plástico,
retangular, com dois furos pelos quais passava uma espécie de fita
marrom. Era mais ou menos assim:
Ilustração de fita K7 com a escrita: “ouça-me se for capaz”.
Como ouvir aquilo? Gabriela balançou o objeto, colocou perto do ouvido.
Deveria haver um aparelho para encaixar aqueles dois buracos. Mas onde?
- Que tal aquele? —perguntou João Pedro, apontando para um aparelho
retangular com uma tampa móvel. — Tem uma tecla escrito “play”.
Abriram a tampa, fizeram os devidos encaixes e apertaram o play. Do aparelho saiu a voz
nada melodiosa da avó, que cantava:
QHWLQKRV TXHULGRV, GR PHX FOUDGDR,
D SURALPD SLVWD HVWD QR SRUDR
H GH LOXPLQDU
FXLGDGR SDUD QDR LQFHQGLDU
QDR H ODPDGD, QDR H GD FLGDGH,
H GH TXHURVHQH, QDR GH HOHWULFLGDGH.
E o medo de ir àquele porão? O que se faria com ele? De conta que não
existia, ué! As crianças desceram ao porão, mas, claro, ligaram as
luzes. Eram tantas coisas diferentes lá: até identificaram uma máquina
de escrever, igual à que viram no museu naquela visita com a escola. Mas
o que seria aquele objeto de iluminar? Gabriela não tinha certeza, mas
só poderia ser aquele de vidro, já que tinha um papel roxo dentro dele.
Bingo: acharam mais uma pista, que, em letras prateadas, dizia:
VODFNV, EULP FRULQJDV, MDSRQDV:
VR RV QRPHV H TXH VDR FDIRQDV.
EDWD, UHGLQJRWH, FDUSLP:
WOGR PXQGR FKDPDYD DVVLP.
H OD TXH GHYHP SURFXUDU SRU PLP.
Procurar onde? O que queriam dizer aquelas palavras? Os primos pensaram,
pensaram. Lembraram que “cafona” quer dizer brega: já viram isso em uma
aula. O que a vovó tinha de mais brega eram roupas. E bem na frente
deles havia um enorme baú. Só poderia ser de roupas velhas. Tentaram
arrastá-lo para perto da claridade das lâmpadas, contudo pesava demais.
Abriram ali mesmo: será que havia outra pista? Tiraram blusas, vestidos –
tudo muito colorido e floreado. A cara da vovó! Mas algo se mexeu e
gemeu:
- Uhuuuuuuuuuu!
Os primos sentiram um clarão no rosto, que os cegou por um instante.
Recobrada a visão, viram a Vovó saindo do baú, rindo e conferindo no seu
celular, de última geração, a foto da cara assustada dos netos,
anunciando:
- Essa vai para o álbum de família!
1) A criptografia consiste em um conjunto de técnicas - algumas
matemáticas - que codificam nossas mensagens de modo que somente quem
conhece a chave de decodificação poderá decifrá-las. Um dos métodos mais
antigos de criptografia é conhecido como Código de César, nome dado em
homenagem ao imperador romano Júlio César (100aC - 44aC), que o
utilizava para se comunicar com seus generais.
O Código de César consistia num método de substituição de letras em
que cada letra era substituída por outra que estivesse três posições à
frente dessa, na sequência do alfabeto.*
Utilizando o código de César, decifre as pistas deixadas pela Vovó Sinistra.
2) Observe a frase: "Os primos João Pedro e Gabriela estavam eufóricos: [...]" (1º parágrafo). Pesquise o significado da palavra destacada e responda:
a) Qual era o sentimento dos primos?
b) Por que eles estavam eufóricos?
3) Quais características foram citadas em relação à Vovó, no primeiro parágrafo do texto?
4) Na frase: "As mães de ambos chegaram ao mesmo tempo na casa da Vovó." O termo destacado refere-se a quem?
5) De que forma as mães de João Pedro e Gabriela saíram da casa da Vovó?
6) De que forma é caracterizado o sobrado da Vovó Sinistra?
7) Já que você decodificou as mensagens criptografadas no texto, para
onde levava a primeira pista deixada na casa? Ao que as crianças
associaram a pista deixada?
8) Observe a frase: "Vamos fuçar naqueles discos da Vovó - sugeriu João Pedro." Reescreva a frase, substituindo os termos destacados por sinônimos.
9) Ao procurarem os discos da Vovó, com o que Gabriela confundiu o nome dos mesmos? Por que ela fez essa confusão?
10) Qual foi a próxima senha que eles tiveram que descobrir e como chegaram àquela conclusão?
11) Ao desvendar essa pista, o que eles encontraram? Desenhe esse objetivo conforme a descrição do texto.
12) Observe a frase: "Do aparelho saiu a voz nada melodiosa da Avó, que cantava: [...]". O que o termo destacado sugere a respeito da cantoria da Vovó?
13) Quais itens antigos são citados no texto, que, atualmente, não têm mais utilidade? Pelo que eles foram substituídos?
14) Por que, na sua opinião, as crianças tinham medo de ir ao porão?
15) Observe a seguinte descrição: "Não é lâmpada, não é da cidade / É de querosene, não de eletricidade". Ao que a Vovó se referia?
a) a uma lanterna.
b) a um lampião.
c) a um abajur.
16) O que, de acordo com os primos, quer dizer "cafona"?
17) Observe o seguinte trecho: "Os primos sentiram um clarão no rosto, que os cegou por um instante." O que foi esse clarão e onde ele veio?
18) Pinte, nas pistas deixadas pela Vovó, as palavras que rimam e crie mais uma rima para cada uma delas.
19) Agora que você já conhece a história da Vovó Sinistra, explique, com as suas palavras, por que ela era chamada assim.
20) Crie um novo final para a história. Imagine que as crianças ainda
não encontraram a Vovó e que a última pista os levou a mais uma.
Invente, com criatividade, uma nova pista que os direcione para a
localização exata da Vovó Sinistra.
*Fonte: Texto e atividade sobre criptografia adaptados do Fascículo Ler
DE VOLTA À CASA DA VOVÓ SINISTRA - Luciane Raupp - Atividades para o 6º ano
De volta à casa da Vovó Sinistra (*adaptado)
Luciane Raupp
Os primos João Pedro e Gabriela estavam eufóricos: passariam a noite na
casa da avó. Isso, por si só, já seria bom, mas tinha mais: aquela Vovó
era a mais radical e sinistra que uma criança poderia ter.
As mães de ambas as crianças chegaram ao mesmo tempo à casa da Vovó. Só
as largaram lá e saíram apressadas. João Pedro e Gabriela adentraram
juntos aquele lindo e original sobrado roxo com bolinhas amarelas. Logo
chamaram:
- Vovó, seus netinhos chegaram! – anunciou Gabriela.
- Vovó, estou com fome de pizza! – avisou João Pedro.
As crianças continuaram chamando pela Vovó, mas nada de ela aparecer.
Por onde andaria? Foram andando pela casa. Na chão da cozinha,
encontraram o seguinte aviso escrito com sal:
VH TXLVHUHP YHU D YRYR GH QRYR,
WHUDR TXH GHVFREULU TXHP HOD H.
D SULPHLUD SLVWD HVWD QD
ERFD GDTXHLE TXH QDR ODYD R SH.
Gabriela resmungou um “era só o que faltava”. João Pedro animou-se: era uma caçada. Mas logo depois pensou alto:
- E se a vovó estiver correndo perigo, prima?
- Tá bom, mas depois eu quero uma fatia a mais da pizza de quatro
queijos – disse a menina, disfarçando a preocupação. – Por onde
começamos?
- Quem é que não lava o pé? O sapo, naquela música boba. Mas onde tem sapo aqui?
Gabriela apontou para cima: em uma prateleira alta, havia uma coleção de
sapos. Sapos de barro, de porcelana, de ferro, de vidro, de cristal...
Com ajuda de uma escada, João Pedro examinou a coleção. Na boca de um
sapo, havia um papelzinho enrolado. Dentro dele, estava escrito o
seguinte:
TXHP H D DYR YRFHV SUHFLVDP VDEHU
H GH VHXV JRVWRV GHYHP HQWHQGHU
RXFDP D PXVLFD OLKGD GH GRHU
XPD EUDVD, PRUD, GH EQORXTXHFHU.
- Vamos fuçar naqueles discos da vovó – sugeriu João Pedro.
- Aqueles que ela chama de Vinícius? – perguntou Gabriela.
João Pedro teve um acesso de riso: não era Vinícius. Era vinil. A vó
também chamava de bolachões. O que a dupla não entendeu era onde entrava
a brasa e onde ela morava.
Junto aos discos – do Roberto Carlos, da Vanderleia, do Renato e seus
Blue Caps, entre outros –, havia uma caixa de madeira, fechada com um
cadeado de combinação de números. Nele, havia uma etiqueta colada, na
qual se lia:
D VHQKD H R DQR GH QDVFLPHQWR GD YRYR.
E agora? Como descobrir? João Pedro teve uma ideia:
- Prima, com que idade as meninas casam e têm bebês?
- Na idade que quiserem, ué. Que pergunta mais boba.
- Tá, mas mais ou menos...
Discutiram, discutiram. Chegaram à conclusão de que, se as mães os
tiveram com cerca de 30 anos, e agora a mais velha delas tinha 40... 30
mais 40 é igual a 70. Se a avó tinha 70, a conta era 2016 menos 70, o
que dava... 1946. Colocaram o número. Não deu certo. Tentaram 1945. O
cadeado abriu.
Dentro da caixa, havia uma coisa muito esquisita, de plástico,
retangular, com dois furos pelos quais passava uma espécie de fita
marrom. Era mais ou menos assim:
Ilustração de fita K7 com a escrita: “ouça-me se for capaz”.
Como ouvir aquilo? Gabriela balançou o objeto, colocou perto do ouvido.
Deveria haver um aparelho para encaixar aqueles dois buracos. Mas onde?
- Que tal aquele? —perguntou João Pedro, apontando para um aparelho
retangular com uma tampa móvel. — Tem uma tecla escrito “play”.
Abriram a tampa, fizeram os devidos encaixes e apertaram o play. Do aparelho saiu a voz
nada melodiosa da avó, que cantava:
QHWLQKRV TXHULGRV, GR PHX FOUDGDR,
D SURALPD SLVWD HVWD QR SRUDR
H GH LOXPLQDU
FXLGDGR SDUD QDR LQFHQGLDU
QDR H ODPDGD, QDR H GD FLGDGH,
H GH TXHURVHQH, QDR GH HOHWULFLGDGH.
E o medo de ir àquele porão? O que se faria com ele? De conta que não
existia, ué! As crianças desceram ao porão, mas, claro, ligaram as
luzes. Eram tantas coisas diferentes lá: até identificaram uma máquina
de escrever, igual à que viram no museu naquela visita com a escola. Mas
o que seria aquele objeto de iluminar? Gabriela não tinha certeza, mas
só poderia ser aquele de vidro, já que tinha um papel roxo dentro dele.
Bingo: acharam mais uma pista, que, em letras prateadas, dizia:
VODFNV, EULP FRULQJDV, MDSRQDV:
VR RV QRPHV H TXH VDR FDIRQDV.
EDWD, UHGLQJRWH, FDUSLP:
WOGR PXQGR FKDPDYD DVVLP.
H OD TXH GHYHP SURFXUDU SRU PLP.
Procurar onde? O que queriam dizer aquelas palavras? Os primos pensaram,
pensaram. Lembraram que “cafona” quer dizer brega: já viram isso em uma
aula. O que a vovó tinha de mais brega eram roupas. E bem na frente
deles havia um enorme baú. Só poderia ser de roupas velhas. Tentaram
arrastá-lo para perto da claridade das lâmpadas, contudo pesava demais.
Abriram ali mesmo: será que havia outra pista? Tiraram blusas, vestidos –
tudo muito colorido e floreado. A cara da vovó! Mas algo se mexeu e
gemeu:
- Uhuuuuuuuuuu!
Os primos sentiram um clarão no rosto, que os cegou por um instante.
Recobrada a visão, viram a Vovó saindo do baú, rindo e conferindo no seu
celular, de última geração, a foto da cara assustada dos netos,
anunciando:
- Essa vai para o álbum de família!
1) A criptografia consiste em um conjunto de técnicas - algumas
matemáticas - que codificam nossas mensagens de modo que somente quem
conhece a chave de decodificação poderá decifrá-las. Um dos métodos mais
antigos de criptografia é conhecido como Código de César, nome dado em
homenagem ao imperador romano Júlio César (100aC - 44aC), que o
utilizava para se comunicar com seus generais.
O Código de César consistia num método de substituição de letras em
que cada letra era substituída por outra que estivesse três posições à
frente dessa, na sequência do alfabeto.*
Utilizando o código de César, decifre as pistas deixadas pela Vovó Sinistra.
2) Observe a frase: "Os primos João Pedro e Gabriela estavam eufóricos: [...]" (1º parágrafo). Pesquise o significado da palavra destacada e responda:
a) Qual era o sentimento dos primos?
b) Por que eles estavam eufóricos?
3) Quais características foram citadas em relação à Vovó, no primeiro parágrafo do texto?
4) Na frase: "As mães de ambos chegaram ao mesmo tempo na casa da Vovó." O termo destacado refere-se a quem?
5) De que forma as mães de João Pedro e Gabriela saíram da casa da Vovó?
6) De que forma é caracterizado o sobrado da Vovó Sinistra?
7) Já que você decodificou as mensagens criptografadas no texto, para
onde levava a primeira pista deixada na casa? Ao que as crianças
associaram a pista deixada?
8) Observe a frase: "Vamos fuçar naqueles discos da Vovó - sugeriu João Pedro." Reescreva a frase, substituindo os termos destacados por sinônimos.
9) Ao procurarem os discos da Vovó, com o que Gabriela confundiu o nome dos mesmos? Por que ela fez essa confusão?
10) Qual foi a próxima senha que eles tiveram que descobrir e como chegaram àquela conclusão?
11) Ao desvendar essa pista, o que eles encontraram? Desenhe esse objetivo conforme a descrição do texto.
12) Observe a frase: "Do aparelho saiu a voz nada melodiosa da Avó, que cantava: [...]". O que o termo destacado sugere a respeito da cantoria da Vovó?
13) Quais itens antigos são citados no texto, que, atualmente, não têm mais utilidade? Pelo que eles foram substituídos?
14) Por que, na sua opinião, as crianças tinham medo de ir ao porão?
15) Observe a seguinte descrição: "Não é lâmpada, não é da cidade / É de querosene, não de eletricidade". Ao que a Vovó se referia?
a) a uma lanterna.
b) a um lampião.
c) a um abajur.
16) O que, de acordo com os primos, quer dizer "cafona"?
17) Observe o seguinte trecho: "Os primos sentiram um clarão no rosto, que os cegou por um instante." O que foi esse clarão e onde ele veio?
18) Pinte, nas pistas deixadas pela Vovó, as palavras que rimam e crie mais uma rima para cada uma delas.
19) Agora que você já conhece a história da Vovó Sinistra, explique, com as suas palavras, por que ela era chamada assim.
20) Crie um novo final para a história. Imagine que as crianças ainda
não encontraram a Vovó e que a última pista os levou a mais uma.
Invente, com criatividade, uma nova pista que os direcione para a
localização exata da Vovó Sinistra.
*Fonte: Texto e atividade sobre criptografia adaptados do Fascículo Ler
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