Poema para o dia do índio Lamento Ah! Meu amigo e meu irmão, Quanta tristeza e desolação... Todos os dias, tenho que assistir, A sua lenta destruição! Meu amigo e meu irmão, As pessoas não aprenderam, A respeitar os seus direitos... E nem a te ver, Com o coração! Quantas lágrimas e quanto sangue; Por um pedaço deste chão! Quando será, meu Deus; Que esses valentes; Não mais tombarão, pelas mãos da injustiça, da ganância e da corrupção? Dia do Índio!... O que comemorar? A destruição de tuas matas; A extinção de tua fauna; De tua raça; Ou de um sonho, que virou fumaça? de Pedro Augusto Gomes Carangola - MG - por correio eletrônico

Poema para o dia do índio

Lamento

Ah! Meu amigo e meu irmão,
Quanta tristeza e desolação...
Todos os dias, tenho que assistir,
A sua lenta destruição!
Meu amigo e meu irmão,
As pessoas não aprenderam,
A respeitar os seus direitos...
E nem a te ver,
Com o coração!
Quantas lágrimas e quanto sangue;
Por um pedaço deste chão!
Quando será, meu Deus;
Que esses valentes;
Não mais tombarão, pelas mãos da injustiça,
da ganância e da corrupção?
Dia do Índio!...
O que comemorar?
A destruição de tuas matas;
A extinção de tua fauna;
De tua raça;
Ou de um sonho, que virou fumaça?


de Pedro Augusto Gomes
Carangola - MG - por correio eletrônico







Poema para o dia do índio

Lamento

Ah! Meu amigo e meu irmão,
Quanta tristeza e desolação...
Todos os dias, tenho que assistir,
A sua lenta destruição!
Meu amigo e meu irmão,
As pessoas não aprenderam,
A respeitar os seus direitos...
E nem a te ver,
Com o coração!
Quantas lágrimas e quanto sangue;
Por um pedaço deste chão!
Quando será, meu Deus;
Que esses valentes;
Não mais tombarão, pelas mãos da injustiça,
da ganância e da corrupção?
Dia do Índio!...
O que comemorar?
A destruição de tuas matas;
A extinção de tua fauna;
De tua raça;
Ou de um sonho, que virou fumaça?


de Pedro Augusto Gomes
Carangola - MG - por correio eletrônico








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