RUMO AO SOL - Tich Nhât Hanh - Atividades para o 7º ano
Rumo ao sol
Tich Nhât Hanh
T’ô
para __________________. Ela sabe que começou ______________. Uma
lágrima corre ao longo da face, contorna os lábios e penetra na boca:
______________________________________. A menina coloca
_________________, levanta o canto de sua camisa bá-ba e enxuga as
lágrimas. Ela sorri __________________________________.
Os
bosques são ______________________. T’ô escuta
________________________. Sabe que se __________________________, teria
apenas de erguer os olhos a fim de ver as folhas que tremulam e que
acenam para ela. É primavera:
________________________________________________________________________,
passando através delas, chega aos olhos de T’ô. Sabe também que, embora
cega, o raio de sol suave e benfazejo de certo modo consegue atingir
seus olhos. Entretanto, parece que ela realmente esqueceu como as folhas
podem ser verdes desde que ficou cega, _____________________________.
Ela pode também ter esquecido
___________________________________________ do rosto do pai, pois fazem
agora dois anos que ele morreu.
T’ô
só se lembra claramente dos _______________________, porque cada noite,
antes de dormir, levanta ___________________________________. Ela passa
a mão neste rosto como se quisesse descobrir e redescobrir seus traços,
como se quisesse aprender ainda e sempre a mesma lição para nunca
esquecer uma só linha do rosto daquela que lhe é a pessoa mais querida
do mundo. Ela descobriu também que os traços do rosto da mãe se
enrugavam à medida que passavam os dias.
T’ô
mal tem _________________, mas toca flauta muito bem. Foi o Pai que lhe
ensinou como tocar. Ele era _____________________________ da floresta.
T’ô era uma menininha feliz. Ia à escola na Aldeia de Cima. Cada manhã,
saía com o pai e se despediam no ponto onde a estrada da montanha se
bifurcava no pé da colina. O pai de T’ô, com a machadinha no ombro,
continuava a subir rumo à floresta mais densa, enquanto T’ô seguia uma
senda familiar e atravessava duas outras colinas, antes de chegar
finalmente à escola da Aldeia. Debaixo do braço, carregava uma pasta de
madeira que continha
_________________________________________________________________________
que ela mesma tinha feito, ajudada pelo pai. Ela segurava sua pasta com
a mão direita; com a esquerda, um tinteiro fechado muito cuidadosamente
com uma rolha balançava-se na extremidade de um barbante enrolado
_________________________. A pasta de T’ô era muito leve,
____________________________________________ para fazê-la. Ele não
utilizava pregos, mas cortava meticulosamente juntas e unia uma tábua
com outra. Após algum tempo, a pasta de T’ô tornou-se
________________________. Havia algumas manchas de tinta preta feitas
por T’ô. Sua flauta também tinha ficado muito brilhante. O pai tinha
trazido um pedaço de bambu da floresta para fazer sua flauta. Ele tinha
ensinado como esfregá-la com um pedaço de folha de bananeira para lhe
dar um belo acabamento.
T’ô
voltava da escola _______________________________. A mãe lhe servia o
almoço. As quatro, o pai aparecia com
_______________________________________. Após o jantar, ia com ela à
margem do riacho ou à orla da floresta. Toda semana havia uma feira na
Aldeia de Baixo. Seus pais e ela saíam
_______________________________________ carregada de lenha e sempre que
chegavam à Aldeia do Alto, T’ô estava exausta. O pai parava e fazia com
que subisse e sentasse ________________________________________. Quando
toda a lenha tinha sido vendida, a mãe de T’ô comprava arroz, outras
compras e, é claro, um docinho especial para T’ô. A uma hora voltavam
para casa. A mãe de T’ô cozinhava então __________________________, mas
T’ô nunca estava com muita fome, pois tinha comido uns docinhos no
caminho de volta. Por isso, pedia licença ____________________________.
Muitas vezes ela ia até a orla da floresta.
A
casa deles, pequena e de madeira, era construída no flanco da colina,
abaixo da floresta. A cerca de trezentos metros corria um riacho
_____________________________________. T’ô gostava muito de brincar à
beira deste riacho. Algumas vezes colhia
____________________________________ das quais ignorava os nomes.
Foi
então que o pai de T’ô morreu. Ele tinha sido obrigado
_______________________. Esteve soldado durante menos de um ano antes de
ser morto. Quando chegou a notícia, a
_________________________________________________________ como nunca
havia feito antes. T’ô só tinha sete anos e não sabia todo o significado
da morte. Mas quando a viu rolar na cama soltando gritos desesperados,
ela também sentiu a mesma dor, ajoelhou-se e abraçou a mãe. Mãe e filha
amparavam-se mutuamente. Foi então, só então, que T’ô se deu conta de
que o pai nunca mais voltaria. Ele estava morto. Tinha morrido como
aquele passarinho que um dia ela tinha visto na margem do riacho. Ele
não mexia mais: jazia inerte, não ouvindo e nem vendo mais nada. O
passarinho tinha voltado a ser terra. Lembrando-se do passarinho, T’ô
pensou que agora sabia o que tinha acontecido ao pai e ficou muito
triste. E esta tristeza
___________________________________________________. Seu pai tinha
morrido: tinha se decomposto para virar solo, terra. Nunca mais voltaria
de tarde com a carga de lenha. Não iria mais brincar com ela na orla da
floresta ou na margem do riacho. Nunca mais falaria com ela, não a
levantaria mais nos braços, não a olharia mais nos olhos. T’ô estava
muito triste. E quanto mais passavam os dias, mais profunda ficava sua
tristeza.
Após
a morte do pai, T’ô precisou ficar em casa, ao voltar da escola, para
ajudar a mãe. Ela só sabia cozinhar arroz,
__________________________________, cozinhar pratos dos mais simples.
Mas no lugar do pai, a mãe tinha agora que ir no alto da montanha para
trazer lenha. Como a mãe era menos ____________________________, os
carregamentos de lenha que trazia eram menores e mais leves. Enquanto
T’ô esperava pela mãe, preparava o jantar. Após o jantar, T’ô pedia
licença para ir passear na orla da floresta que tanto amava. Sempre
levava a flauta. Ela ia ao mesmo lugar: aquele onde ia quando o pai
ainda era vivo. Sentava-se num grosso tronco e tocava
_______________________________ que o pai lhe tinha ensinado.
E
era enquanto tocava flauta que T’ô sentia
______________________________. Essa tristeza era como um caranguejo,
com fortes pinças que se agarravam nela e a feriam. Após um momento,
parava de tocar as músicas que o pai lhe tinha ensinado e inventava
outras. Com o correr do tempo, inventava
_______________________________________. Era reconfortante tocar novas
melodias. Seu coração se libertava das garras do caranguejo. De fato, às
vezes ela chorava quando estava só, mas as lágrimas a tornavam mais
leve e a aliviavam. Ela imaginava que suas lágrimas descarregavam seu
coração, pois quanto mais chorava, ________________________________ e
menos dor ela sentia.
Tich Nhât Hanh. Flamboyant em chama. Petrópolis: Vozes, 1989.
1) Complete adequadamente as frases do texto, usando as expressões abaixo:
.
os traços e expressões exatas
escura e brilhante
o murmúrio das folhas
há seis anos
mãe de T’ô se desesperou e chorou
as musiquinhas
uma panela de arroz
espalhou-se no seu coração e no seu espírito
orte do que o pai
tão frescos de manhã
para ir brincar lá fora
lá pelas duas horas
para ela mesma
catar legumes e verduras
estranhas e belas flores do campo
de madrugada numa grande carroça
ela sente o gosto salgado desta lágrima
na pilha de lenha da carroça
lenhador e viviam na orla
não fosse cega
cada vez mais músicas
as folhas estão verdes e amarelas e o sol de abril
que saía da parte de baixo da colina
de tocar flauta
pois o pai tinha utilizado tábuas muito finas
traços da mãe
no dedo
a partir para a guerra
nove anos
um carregamento de lenha nas costas
uma profunda tristeza
a mão e toca seu rosto
a flauta no colo
a chorar
mais leve ele se tomava
seu caderno, sua caneta, lápis e borracha e uma flauta de bambu
2) No primeiro parágrafo do texto, que palavra foi utilizada para caracterizar o substantivo "gosto"?
3) Observe os seguintes trechos presentes no segundo parágrafo:
"T'ô escuta o murmúrio das folhas."
"[...] teria apenas de erguer os olhos a fim de ver as folhas que tremulam e que acenam para ela."
a)
Os termos destacados nas frases acima foram empregadas no sentido
conotativo. Explique, com suas palavras, o que o narrador quis dizer com
essas frases, e com o que ele associou esses termos, para empregá-los
nesse contexto.
4) Na frase: "Sabe também que, embora cega, o raio de sol suave e benfazejo de certo modo consegue atingir seus olhos." (2º parágrafo), o termo destacado significa:
a) alegre. b) benéfico. c) forte. d) prejudicial. e) ultravioleta.
5) A locução adjetiva "de sol", na frase da questão anterior, pode ser substituída por qual adjetivo?
6) Com que idade T'ô ficou cega? E com que idade ela perdeu o pai?
7) Por que T'ô se lembra claramente dos traços da mãe?
8) Há, no 4º parágrafo, 4 substantivos derivados. Transcreva-os indicando-lhes os primitivos.
9) Que outro substantivo foi usado, no 4º parágrafo, como sinônimo de "montanha"?
10) Observe o seguinte trecho: "[...] enquanto T’ô seguia uma senda familiar e atravessava duas outras colinas, [...]" (4º parágrafo). Procure no dicionário o sentido da palavra destacada e responda: por onde T'ô seguia?
11) Reescreva o trecho abaixo, substituindo o termo destacado por um sinônimo:
a) "[...] onde a estrada da montanha se bifurcava no pé da colina." (4º parágrafo)
12) Na 3ª frase do 5º parágrafo, foi omitida uma palavra mencionada anteriormente. Que palavra é essa?
13) O que a família de T'ô fazia na feira que era realizada na Aldeia de Baixo?
14) Releia o trecho: "A casa deles, pequena e de madeira, era construída no flanco da colina, abaixo da floresta." (6º parágrafo). Procure o significado da palavra destacada e responda: onde ficava a casa de T'ô?
15) Como o pai de T'ô morreu?
16) Ao que T'ô comparou a morte do pai, no sétimo parágrafo?
17) Observe a frase: "Ele não mexia mais: jazia inerte, não ouvindo e nem vendo mais nada." (7º parágrafo). Reescreva a frase, substituindo os termos destacados por sinônimos. Faça as alterações necessárias.
18) Cite as mudanças que ocorreram na vida de T'ô, depois da morte do pai.
19) No último parágrafo, o narrador compara a tristeza de T'ô a quê?
20) Que palavra foi empregada, no último parágrafo, como sinônimo de "música"?
21) Transcreva, do último parágrafo do texto, as palavras empregadas para caracterizar os substantivos abaixo:
a) Tristeza:
b) Pinças:
c) Melodias:
22) O que T'ô fazia para amenizar a tristeza que sentia pela morte do pai?
RUMO AO SOL - Tich Nhât Hanh - Atividades para o 7º ano
Rumo ao sol
Tich Nhât Hanh
T’ô
para __________________. Ela sabe que começou ______________. Uma
lágrima corre ao longo da face, contorna os lábios e penetra na boca:
______________________________________. A menina coloca
_________________, levanta o canto de sua camisa bá-ba e enxuga as
lágrimas. Ela sorri __________________________________.
Os
bosques são ______________________. T’ô escuta
________________________. Sabe que se __________________________, teria
apenas de erguer os olhos a fim de ver as folhas que tremulam e que
acenam para ela. É primavera:
________________________________________________________________________,
passando através delas, chega aos olhos de T’ô. Sabe também que, embora
cega, o raio de sol suave e benfazejo de certo modo consegue atingir
seus olhos. Entretanto, parece que ela realmente esqueceu como as folhas
podem ser verdes desde que ficou cega, _____________________________.
Ela pode também ter esquecido
___________________________________________ do rosto do pai, pois fazem
agora dois anos que ele morreu.
T’ô
só se lembra claramente dos _______________________, porque cada noite,
antes de dormir, levanta ___________________________________. Ela passa
a mão neste rosto como se quisesse descobrir e redescobrir seus traços,
como se quisesse aprender ainda e sempre a mesma lição para nunca
esquecer uma só linha do rosto daquela que lhe é a pessoa mais querida
do mundo. Ela descobriu também que os traços do rosto da mãe se
enrugavam à medida que passavam os dias.
T’ô
mal tem _________________, mas toca flauta muito bem. Foi o Pai que lhe
ensinou como tocar. Ele era _____________________________ da floresta.
T’ô era uma menininha feliz. Ia à escola na Aldeia de Cima. Cada manhã,
saía com o pai e se despediam no ponto onde a estrada da montanha se
bifurcava no pé da colina. O pai de T’ô, com a machadinha no ombro,
continuava a subir rumo à floresta mais densa, enquanto T’ô seguia uma
senda familiar e atravessava duas outras colinas, antes de chegar
finalmente à escola da Aldeia. Debaixo do braço, carregava uma pasta de
madeira que continha
_________________________________________________________________________
que ela mesma tinha feito, ajudada pelo pai. Ela segurava sua pasta com
a mão direita; com a esquerda, um tinteiro fechado muito cuidadosamente
com uma rolha balançava-se na extremidade de um barbante enrolado
_________________________. A pasta de T’ô era muito leve,
____________________________________________ para fazê-la. Ele não
utilizava pregos, mas cortava meticulosamente juntas e unia uma tábua
com outra. Após algum tempo, a pasta de T’ô tornou-se
________________________. Havia algumas manchas de tinta preta feitas
por T’ô. Sua flauta também tinha ficado muito brilhante. O pai tinha
trazido um pedaço de bambu da floresta para fazer sua flauta. Ele tinha
ensinado como esfregá-la com um pedaço de folha de bananeira para lhe
dar um belo acabamento.
T’ô
voltava da escola _______________________________. A mãe lhe servia o
almoço. As quatro, o pai aparecia com
_______________________________________. Após o jantar, ia com ela à
margem do riacho ou à orla da floresta. Toda semana havia uma feira na
Aldeia de Baixo. Seus pais e ela saíam
_______________________________________ carregada de lenha e sempre que
chegavam à Aldeia do Alto, T’ô estava exausta. O pai parava e fazia com
que subisse e sentasse ________________________________________. Quando
toda a lenha tinha sido vendida, a mãe de T’ô comprava arroz, outras
compras e, é claro, um docinho especial para T’ô. A uma hora voltavam
para casa. A mãe de T’ô cozinhava então __________________________, mas
T’ô nunca estava com muita fome, pois tinha comido uns docinhos no
caminho de volta. Por isso, pedia licença ____________________________.
Muitas vezes ela ia até a orla da floresta.
A
casa deles, pequena e de madeira, era construída no flanco da colina,
abaixo da floresta. A cerca de trezentos metros corria um riacho
_____________________________________. T’ô gostava muito de brincar à
beira deste riacho. Algumas vezes colhia
____________________________________ das quais ignorava os nomes.
Foi
então que o pai de T’ô morreu. Ele tinha sido obrigado
_______________________. Esteve soldado durante menos de um ano antes de
ser morto. Quando chegou a notícia, a
_________________________________________________________ como nunca
havia feito antes. T’ô só tinha sete anos e não sabia todo o significado
da morte. Mas quando a viu rolar na cama soltando gritos desesperados,
ela também sentiu a mesma dor, ajoelhou-se e abraçou a mãe. Mãe e filha
amparavam-se mutuamente. Foi então, só então, que T’ô se deu conta de
que o pai nunca mais voltaria. Ele estava morto. Tinha morrido como
aquele passarinho que um dia ela tinha visto na margem do riacho. Ele
não mexia mais: jazia inerte, não ouvindo e nem vendo mais nada. O
passarinho tinha voltado a ser terra. Lembrando-se do passarinho, T’ô
pensou que agora sabia o que tinha acontecido ao pai e ficou muito
triste. E esta tristeza
___________________________________________________. Seu pai tinha
morrido: tinha se decomposto para virar solo, terra. Nunca mais voltaria
de tarde com a carga de lenha. Não iria mais brincar com ela na orla da
floresta ou na margem do riacho. Nunca mais falaria com ela, não a
levantaria mais nos braços, não a olharia mais nos olhos. T’ô estava
muito triste. E quanto mais passavam os dias, mais profunda ficava sua
tristeza.
Após
a morte do pai, T’ô precisou ficar em casa, ao voltar da escola, para
ajudar a mãe. Ela só sabia cozinhar arroz,
__________________________________, cozinhar pratos dos mais simples.
Mas no lugar do pai, a mãe tinha agora que ir no alto da montanha para
trazer lenha. Como a mãe era menos ____________________________, os
carregamentos de lenha que trazia eram menores e mais leves. Enquanto
T’ô esperava pela mãe, preparava o jantar. Após o jantar, T’ô pedia
licença para ir passear na orla da floresta que tanto amava. Sempre
levava a flauta. Ela ia ao mesmo lugar: aquele onde ia quando o pai
ainda era vivo. Sentava-se num grosso tronco e tocava
_______________________________ que o pai lhe tinha ensinado.
E
era enquanto tocava flauta que T’ô sentia
______________________________. Essa tristeza era como um caranguejo,
com fortes pinças que se agarravam nela e a feriam. Após um momento,
parava de tocar as músicas que o pai lhe tinha ensinado e inventava
outras. Com o correr do tempo, inventava
_______________________________________. Era reconfortante tocar novas
melodias. Seu coração se libertava das garras do caranguejo. De fato, às
vezes ela chorava quando estava só, mas as lágrimas a tornavam mais
leve e a aliviavam. Ela imaginava que suas lágrimas descarregavam seu
coração, pois quanto mais chorava, ________________________________ e
menos dor ela sentia.
Tich Nhât Hanh. Flamboyant em chama. Petrópolis: Vozes, 1989.
1) Complete adequadamente as frases do texto, usando as expressões abaixo:
.
os traços e expressões exatas
escura e brilhante
o murmúrio das folhas
há seis anos
mãe de T’ô se desesperou e chorou
as musiquinhas
uma panela de arroz
espalhou-se no seu coração e no seu espírito
orte do que o pai
tão frescos de manhã
para ir brincar lá fora
lá pelas duas horas
para ela mesma
catar legumes e verduras
estranhas e belas flores do campo
de madrugada numa grande carroça
ela sente o gosto salgado desta lágrima
na pilha de lenha da carroça
lenhador e viviam na orla
não fosse cega
cada vez mais músicas
as folhas estão verdes e amarelas e o sol de abril
que saía da parte de baixo da colina
de tocar flauta
pois o pai tinha utilizado tábuas muito finas
traços da mãe
no dedo
a partir para a guerra
nove anos
um carregamento de lenha nas costas
uma profunda tristeza
a mão e toca seu rosto
a flauta no colo
a chorar
mais leve ele se tomava
seu caderno, sua caneta, lápis e borracha e uma flauta de bambu
2) No primeiro parágrafo do texto, que palavra foi utilizada para caracterizar o substantivo "gosto"?
3) Observe os seguintes trechos presentes no segundo parágrafo:
"T'ô escuta o murmúrio das folhas."
"[...] teria apenas de erguer os olhos a fim de ver as folhas que tremulam e que acenam para ela."
a)
Os termos destacados nas frases acima foram empregadas no sentido
conotativo. Explique, com suas palavras, o que o narrador quis dizer com
essas frases, e com o que ele associou esses termos, para empregá-los
nesse contexto.
4) Na frase: "Sabe também que, embora cega, o raio de sol suave e benfazejo de certo modo consegue atingir seus olhos." (2º parágrafo), o termo destacado significa:
a) alegre. b) benéfico. c) forte. d) prejudicial. e) ultravioleta.
5) A locução adjetiva "de sol", na frase da questão anterior, pode ser substituída por qual adjetivo?
6) Com que idade T'ô ficou cega? E com que idade ela perdeu o pai?
7) Por que T'ô se lembra claramente dos traços da mãe?
8) Há, no 4º parágrafo, 4 substantivos derivados. Transcreva-os indicando-lhes os primitivos.
9) Que outro substantivo foi usado, no 4º parágrafo, como sinônimo de "montanha"?
10) Observe o seguinte trecho: "[...] enquanto T’ô seguia uma senda familiar e atravessava duas outras colinas, [...]" (4º parágrafo). Procure no dicionário o sentido da palavra destacada e responda: por onde T'ô seguia?
11) Reescreva o trecho abaixo, substituindo o termo destacado por um sinônimo:
a) "[...] onde a estrada da montanha se bifurcava no pé da colina." (4º parágrafo)
12) Na 3ª frase do 5º parágrafo, foi omitida uma palavra mencionada anteriormente. Que palavra é essa?
13) O que a família de T'ô fazia na feira que era realizada na Aldeia de Baixo?
14) Releia o trecho: "A casa deles, pequena e de madeira, era construída no flanco da colina, abaixo da floresta." (6º parágrafo). Procure o significado da palavra destacada e responda: onde ficava a casa de T'ô?
15) Como o pai de T'ô morreu?
16) Ao que T'ô comparou a morte do pai, no sétimo parágrafo?
17) Observe a frase: "Ele não mexia mais: jazia inerte, não ouvindo e nem vendo mais nada." (7º parágrafo). Reescreva a frase, substituindo os termos destacados por sinônimos. Faça as alterações necessárias.
18) Cite as mudanças que ocorreram na vida de T'ô, depois da morte do pai.
19) No último parágrafo, o narrador compara a tristeza de T'ô a quê?
20) Que palavra foi empregada, no último parágrafo, como sinônimo de "música"?
21) Transcreva, do último parágrafo do texto, as palavras empregadas para caracterizar os substantivos abaixo:
a) Tristeza:
b) Pinças:
c) Melodias:
22) O que T'ô fazia para amenizar a tristeza que sentia pela morte do pai?
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