22 de Agosto dia do Excepcional - Somos Iguais nas Diferenças
Todos os
pais desejam ter filhos perfeitamente sadios. Quando isso não acontece, é
normal que relutem em aceitar os fatos. Contudo, esse primeiro impacto,
deve ser superado o mais rápido possível, para o bem da criança. Eles
precisam encarar a criança portadora de deficiência com o coração aberto
e de boa vontade, tomando decisões realistas para enfrentar as
dificuldades, acima de tudo com muita aceitação e amor.
As
necessidades sociais, educacionais e psicológicas da criança
excepcional são praticamente idênticas às das outras crianças e, com
exceção das deficiências mais graves, podem ser satisfeitas sem cuidados
especiais. Por isso, é bom que a criança estude em colégios normais e
que participe, conforme suas capacidades, das brincadeiras e atividades
da escola, aprendendo assim a se relacionar socialmente, aceitando e
convivendo com seus limites.
A
integração e a inclusão escolar são imprescindíveis para o excepcional
desenvolver seu potencial e exercer seus direitos de cidadão.
É
evidente que a deficiência impõe cuidados e providências específicas, e
que as necessidades psicológicas têm algumas particularidades. Isso,
porém, não significa que a criança excepcional necessite ser poupada,
superprotegida nem sufocada com excessivo amor e carinho.
Compensar
as limitações dessa maneira, em geral, produz efeitos desastrosos na
criança, que percebe sentimentos como piedade ou compaixão. A principal
tarefa dos pais, dos professores e de todos que se relacionam com as
crianças excepcionais é evitar a segregação, seja de que tipo for.
Infelizmente,
a surpresa ou certo constrangimento, causados inicialmente por algumas
deficiências, faz com que as pessoas se fixem nisso e não consigam
"enxergar" que estão diante de uma pessoa integral com necessidades,
aspirações, qualidades e defeitos. Resta, pois, que se construa uma
sociedade verdadeiramente democrática, que possibilite a educação sem
restrições, em obediência a Constituição Federal, que preceitua em seu
artigo 3o, incisos I e IV: "construir uma sociedade livre, justa e
solidária"; "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".
22 de Agosto dia do Excepcional - Somos Iguais nas Diferenças
Todos os
pais desejam ter filhos perfeitamente sadios. Quando isso não acontece, é
normal que relutem em aceitar os fatos. Contudo, esse primeiro impacto,
deve ser superado o mais rápido possível, para o bem da criança. Eles
precisam encarar a criança portadora de deficiência com o coração aberto
e de boa vontade, tomando decisões realistas para enfrentar as
dificuldades, acima de tudo com muita aceitação e amor.
As
necessidades sociais, educacionais e psicológicas da criança
excepcional são praticamente idênticas às das outras crianças e, com
exceção das deficiências mais graves, podem ser satisfeitas sem cuidados
especiais. Por isso, é bom que a criança estude em colégios normais e
que participe, conforme suas capacidades, das brincadeiras e atividades
da escola, aprendendo assim a se relacionar socialmente, aceitando e
convivendo com seus limites.
A
integração e a inclusão escolar são imprescindíveis para o excepcional
desenvolver seu potencial e exercer seus direitos de cidadão.
É
evidente que a deficiência impõe cuidados e providências específicas, e
que as necessidades psicológicas têm algumas particularidades. Isso,
porém, não significa que a criança excepcional necessite ser poupada,
superprotegida nem sufocada com excessivo amor e carinho.
Compensar
as limitações dessa maneira, em geral, produz efeitos desastrosos na
criança, que percebe sentimentos como piedade ou compaixão. A principal
tarefa dos pais, dos professores e de todos que se relacionam com as
crianças excepcionais é evitar a segregação, seja de que tipo for.
Infelizmente,
a surpresa ou certo constrangimento, causados inicialmente por algumas
deficiências, faz com que as pessoas se fixem nisso e não consigam
"enxergar" que estão diante de uma pessoa integral com necessidades,
aspirações, qualidades e defeitos. Resta, pois, que se construa uma
sociedade verdadeiramente democrática, que possibilite a educação sem
restrições, em obediência a Constituição Federal, que preceitua em seu
artigo 3o, incisos I e IV: "construir uma sociedade livre, justa e
solidária"; "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".
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