Discalculia
A importância em diagnosticar a discalculia
Há
um urgência grande para se descobrir cada vez mais cedo a discalculia
nas crianças. Um diagnóstico completo não pode ser feito antes dos 10-12
anos de idade, mas por causa disso não devemos deixar de tentar
descobrir as formas particulares de dificuldades que matemáticas a
criança sofre.
Há um
debate em andamento a respeito dos diagnósticos de dislexia, de
discalculia, ou do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade se
eles têm algum valor real. Esta preocupação tem fundamento, porque pode
ser prejudicial diagnosticar todos as de dificuldades matemáticas como
discalculia, e do mesmo modo todas as dificuldades com concentração como
transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Entretanto, a dúvida
não deve conduzir à recusa para fazer um diagnóstico específico. Nós
corremos então no risco óbvio de não fornecer a ajuda relevante às
crianças que estão certamente dentro necessidade dela.
Existem
crianças e adolescentes que têm dificuldades matemáticas, ou
dificuldades com leitura, e gradualmente adquirem uma imagem muito
negativa de si mesmos. Sua auto-estima e confiança são quebrados. Alguns
expressam até pensamentos suicidas. Estas crianças devem ser a razão de
se justificar a necessidade para diagnósticos exatos e específicos. Um
diagnóstico exato afeta diversos indivíduos e grupos positivamente:
- a criança;
- os pais;
- os professores;
- os psicólogos e médicos;
- a sociedade.É extremamente raro encontrarmos com uma criança no inicio de sua vida escolar que peça para ser examinada por estar com dificuldades de matemática. Entretanto, os mais velhos o fazem, porque continuam a "falhar" na matemática, e querem saber o porque:"Qual é a razão real para minhas dificuldades em matemáticas? Como posso ser bom em muitos outros assuntos e não na matemática?” Essa situação torna-se frustrante e incompreensível. Um diagnóstico permite que a maioria de crianças mais velhas compreendam a razão para suas dificuldades. Isto ajuda também aos pais a procurar uma ajuda especializada que possa fornecer recursos corretivos apropriados. [O governo deveria oferecer isso].
Para
professores e psicólogos escolares o diagnóstico é valioso porque os
permite planejar o trabalho corretivo exato, melhorando sucesso das
lições. O diagnóstico indica formalmente os tipos de recursos que devem
ser utilizados para a dificuldade.
Às vezes
os professores expressam preocupações sobre um diagnóstico. Ficam
receosos que a criança irá relaxar no seu aprendizadoe parar de tentar
trabalhar ativamente com a matemática, pensando: “Bem, eu tenho o
discalculia! Então eu não posso fazer os exercícios de matemática de
qualquer maneira!” As dúvidas dispersam-se geralmente uma vez que o
professor começa um diálogo com a criança e seus pais. Com um bom
diálogo as dificuldades da criança são feitas óbvias, mostrando as
maneiras possíveis trabalhar com matemática, garantindo assim, que a
criança receba o tratamento apropriado. Ao mesmo tempo é eliminado o
risco de que ela desenvolva sintomas psiquiátricos como o depressão e
pensamentos suicidas.
Um
diagnóstico é de grande importância às escolas e a sociedade em geral.
Os responsáveis pelas decisões e os líderes de comunidade necessitam
saber que o grupo de pessoas com discalculia é grande. Este conhecimento
é atualmente muito deficiente.
O que os responsáveis pelas decisões ou um líder sabem é que muito muitos estudantes estão falhando na matemática, uma proporção muito maior do que aqueles que têm dificuldades com línguas. Isto nos chama para a examinar a situação. Se formos relutantes fazer um diagnóstico então estaremos impedindo que as crianças tenham o direito de ser ajudadas.
Foi
mencionado acima que um diagnóstico final (completo) não pode ser feito
antes que a criança esteja aproximadamente 10-12 anos de idade.
Entretanto, isto não deve nos fazer parar com o trabalho corretivo
apropriado antes dessa idade. Sobretudo temos que aprender a nos
comunicarmos abertamente com a criança sobre suas dificuldades e
experiências. Os problemas que relatam não podem ser os mesmos que suas
próprias percepções de seus problemas. Embora nós não possamos estar
certos sobre a natureza exata de suas dificuldades, é necessário começar
imediatamente o trabalho corretivo. Se nós esperarmos até que a criança
esteja velha o bastante para um diagnóstico apropriado, nós podemos ter
desperdiçado o tempo precioso e ter causado à criança muitos anos
desnecessários do esforço e da falha. A ajuda é necessária.
Discalculia
A importância em diagnosticar a discalculia
Há
um urgência grande para se descobrir cada vez mais cedo a discalculia
nas crianças. Um diagnóstico completo não pode ser feito antes dos 10-12
anos de idade, mas por causa disso não devemos deixar de tentar
descobrir as formas particulares de dificuldades que matemáticas a
criança sofre.
Há um
debate em andamento a respeito dos diagnósticos de dislexia, de
discalculia, ou do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade se
eles têm algum valor real. Esta preocupação tem fundamento, porque pode
ser prejudicial diagnosticar todos as de dificuldades matemáticas como
discalculia, e do mesmo modo todas as dificuldades com concentração como
transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Entretanto, a dúvida
não deve conduzir à recusa para fazer um diagnóstico específico. Nós
corremos então no risco óbvio de não fornecer a ajuda relevante às
crianças que estão certamente dentro necessidade dela.
Existem
crianças e adolescentes que têm dificuldades matemáticas, ou
dificuldades com leitura, e gradualmente adquirem uma imagem muito
negativa de si mesmos. Sua auto-estima e confiança são quebrados. Alguns
expressam até pensamentos suicidas. Estas crianças devem ser a razão de
se justificar a necessidade para diagnósticos exatos e específicos. Um
diagnóstico exato afeta diversos indivíduos e grupos positivamente:
- a criança;
- os pais;
- os professores;
- os psicólogos e médicos;
- a sociedade.É extremamente raro encontrarmos com uma criança no inicio de sua vida escolar que peça para ser examinada por estar com dificuldades de matemática. Entretanto, os mais velhos o fazem, porque continuam a "falhar" na matemática, e querem saber o porque:"Qual é a razão real para minhas dificuldades em matemáticas? Como posso ser bom em muitos outros assuntos e não na matemática?” Essa situação torna-se frustrante e incompreensível. Um diagnóstico permite que a maioria de crianças mais velhas compreendam a razão para suas dificuldades. Isto ajuda também aos pais a procurar uma ajuda especializada que possa fornecer recursos corretivos apropriados. [O governo deveria oferecer isso].
Para
professores e psicólogos escolares o diagnóstico é valioso porque os
permite planejar o trabalho corretivo exato, melhorando sucesso das
lições. O diagnóstico indica formalmente os tipos de recursos que devem
ser utilizados para a dificuldade.
Às vezes
os professores expressam preocupações sobre um diagnóstico. Ficam
receosos que a criança irá relaxar no seu aprendizadoe parar de tentar
trabalhar ativamente com a matemática, pensando: “Bem, eu tenho o
discalculia! Então eu não posso fazer os exercícios de matemática de
qualquer maneira!” As dúvidas dispersam-se geralmente uma vez que o
professor começa um diálogo com a criança e seus pais. Com um bom
diálogo as dificuldades da criança são feitas óbvias, mostrando as
maneiras possíveis trabalhar com matemática, garantindo assim, que a
criança receba o tratamento apropriado. Ao mesmo tempo é eliminado o
risco de que ela desenvolva sintomas psiquiátricos como o depressão e
pensamentos suicidas.
Um
diagnóstico é de grande importância às escolas e a sociedade em geral.
Os responsáveis pelas decisões e os líderes de comunidade necessitam
saber que o grupo de pessoas com discalculia é grande. Este conhecimento
é atualmente muito deficiente.
O que os responsáveis pelas decisões ou um líder sabem é que muito muitos estudantes estão falhando na matemática, uma proporção muito maior do que aqueles que têm dificuldades com línguas. Isto nos chama para a examinar a situação. Se formos relutantes fazer um diagnóstico então estaremos impedindo que as crianças tenham o direito de ser ajudadas.
Foi
mencionado acima que um diagnóstico final (completo) não pode ser feito
antes que a criança esteja aproximadamente 10-12 anos de idade.
Entretanto, isto não deve nos fazer parar com o trabalho corretivo
apropriado antes dessa idade. Sobretudo temos que aprender a nos
comunicarmos abertamente com a criança sobre suas dificuldades e
experiências. Os problemas que relatam não podem ser os mesmos que suas
próprias percepções de seus problemas. Embora nós não possamos estar
certos sobre a natureza exata de suas dificuldades, é necessário começar
imediatamente o trabalho corretivo. Se nós esperarmos até que a criança
esteja velha o bastante para um diagnóstico apropriado, nós podemos ter
desperdiçado o tempo precioso e ter causado à criança muitos anos
desnecessários do esforço e da falha. A ajuda é necessária.
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