Folha do Oeste
São Miguel do Oeste
13/8/2012 17:29:00
Além
de uma simples forma de entretenimento e de socialização, alguns
estudiosos consideram as brincadeiras da infância como comportamentos
que ajudam as crianças a compreenderem a si mesmas e ao mundo que as
rodeia. Para muitos pesquisadores da educação infantil, o brincar também
está relacionado a aprender e desenvolver o lado intelectual e cultural
dos seres humanos. Nas
escolas, os educadores trabalham o potencial pedagógico das
brincadeiras infantis através dos chamados “jogos simbólicos”,
atividades lúdicas e divertidas que são usadas como forma de ensinar.
“Na educação infantil, o raciocínio lógico ainda não é suficiente para
explicar com coerência certas coisas às crianças, assim o faz-de-conta e
a imitação fazem com que elas entendam a realidade”, explica a pedagoga
Vânia Gruber. Alguns exemplos de jogos simbólicos são as brincadeiras
de viagem ao espaço, à selva, ao circo, de banda musical, ou ainda o
pega-pega imitando bichos, personagens folclóricos. “Com o jogo
simbólico, a criança exercita não só sua capacidade de pensar como
também a de representar simbolicamente suas ações e essa passa a ser uma
aprendizagem muito significativa para seu desenvolvimento cognitivo,
social, afetivo bem como para seu próprio equilíbrio emocional”,
completa.
O papel dos professores, esclarece Vânia, é atuar como estimulador, propondo brincadeiras educativas tendo um objetivo a ser desenvolvido e como mediador nas brincadeiras livres, participando, intervindo, ajudando a superar desafios, conflitos, estimulando e orientando em seu desenvolvimento. Os pais da criança também podem desenvolver os jogos simbólicos junto com os filhos nos primeiros meses após o nascimento. “Estar junto, participar, envolver-se na brincadeira da criança além de gerar um momento prazeroso em família vai aproximar pais e filhos. Brincar de cavalinho nas costas do pai, fazer comidinha com a mãe, ninar a boneca, nesses momentos a família percebe cada progresso no desenvolvimento do filho”, diz. Conforme a pedagoga, na medida em que a criança amadurece acontece à diminuição da atividade centrada em si própria e começa a aparecer o raciocínio lógico, que a ajuda a dar explicações mais concretas, tornando o jogo simbólico menos atrativo.
O papel dos professores, esclarece Vânia, é atuar como estimulador, propondo brincadeiras educativas tendo um objetivo a ser desenvolvido e como mediador nas brincadeiras livres, participando, intervindo, ajudando a superar desafios, conflitos, estimulando e orientando em seu desenvolvimento. Os pais da criança também podem desenvolver os jogos simbólicos junto com os filhos nos primeiros meses após o nascimento. “Estar junto, participar, envolver-se na brincadeira da criança além de gerar um momento prazeroso em família vai aproximar pais e filhos. Brincar de cavalinho nas costas do pai, fazer comidinha com a mãe, ninar a boneca, nesses momentos a família percebe cada progresso no desenvolvimento do filho”, diz. Conforme a pedagoga, na medida em que a criança amadurece acontece à diminuição da atividade centrada em si própria e começa a aparecer o raciocínio lógico, que a ajuda a dar explicações mais concretas, tornando o jogo simbólico menos atrativo.
“Adultos mais criativos”
HISTORIA MARIO O MARINHEIRO, CONTADA A PARTIR DE DOBRADURAS COM JORNAL...
MARIO MARINHEIRO
ERA UM MENINO
QUE GOSTAVA DE VIAJAR, E EM SUAS VIAGENS
LEVAVA LIVROS, PAPÉIS DE CARTA E BRINQUEDOS, POIS GOSTAVA
MUITO DE LER, ESCREVER E BRINCAR. NESTA VIAGEM PARA PASSAR O TEMPO E MATAR A
SAUDADES DOS AMIGOS ESCREVIA MUITAS CARTAS, AS CARTAS QUE ESCREVIA ERAM
DOBRADAS E COLOCADAS EM ENVELOPES.
MÁRIO
MARINHEIRO TINHAQ AMIGOS POR TODAS AS CIDADES, RECEBEU UMA CARTA COM UMA
HISTÓRIA MUITO ENGRAÇADA. ELE CONTAVA A AVENTURA DE DOIS MENINOS RAUL E FELIPE,
QUE DESCOBRIRAM UM CAMINHO SE CRETO PARA CHEGAR A ESCOLA.
MÁRIO MARINHEIRO LEU ESTA
HISTÓRIA DENTRO DE SUA BARRACA.
NA BARRACA, EM CONTATO COM A
VIDA AO AR LIVRE, MÁRIO MARINHEIRO PODIA OBSERVAR MUITAS COISAS BONITAS COMO
PASSARINHOS, BORBOLETAS DE VÁRIAS CORES.
CERTO DIA PERCEBEU QUE SUA BARRACA
ESTAVA PRECISANDO DE UMA PINTURA NA PARTE DE FRENTE E TAMBÉM DE UMA REFORMA NO
TELHADO, QUE ERA RETO E PASSARA A SER BICUDO.
A NOITE, O TO9LDO TINHA DE SER
LEVANTADO, PRIMEIRO DE UM LADO TRANSPASSANDO-O PARA FICAR BEM PRESO, DEPOIS O
OUTRO LADO.
MÁRIO
MARINHEIRO VIAJOU PARA UM LUGAR MUITO QUENTE, PARA SE PROTEGER DO SOL, RESOLVEU
TRANSFORMAR SUA BARRA CA EM
UM CHAPÉU.
PASSANDO POR
UMA PRAÇA RESOVEU COMPRAR PIPOCAS, MAS NÃO TINHA ONDE COLOCÁ-LAS, ENTÃO USOU
SEU CHAPEÚ.
SENTOU-SE NUM BANCO DA PRAÇA
EMBAIXO DE UMA SOMBRA GOSTOSA.
NO DIA
SEGUINTE MÁRIO MARINHEIRO CONTINUOU SUA
VIAGEM E NO CAMINHO PASSANDO POR UMA FLORESTA VIU UM PAPAGAIO MUITO BONITO E
RESOLVEU TRANSFORMAR SEU CHÁPEU EM PAPAGAIO.
UNIÃO ENTÃO AS PONTAS DO CHAPÉU
COMO SE FOSSE O BICO DE UM PASSARINHO.
NO OUTRO DIA
CONTINUOU SUA VIAGEM, MAS DEPAROU-SE COM UM RIO MUITO GRANDE, CHEIO DE JACARÉS,
COBRAS E MUITOS PEIXES.
FOI QUANDO TEVE UMA IDÉIA:
TRANSFORMOU SEU PAPAGAIO EM
UM BARCO.
DEPOIS MUITOS
DIAS NAVEWGANDO CHEGOU NO MAR, O BARCO DE MÁRIO MARINHEIRO COMEÇOU A BALANÇAR
DE UM LADO PARA O OUTRO, POIS ESTAVA CHOVENDO MUITO.
NO CÉU HAVIA
NUVENS QUE PROPORCIONAVAM TROVÕES MUTIO BARULHENTOS. DE REPENTE O BARCO BATEU
NUMA PEDRA MUITO GRANDE QUEBROU SUA PARTE DA FRENTE, O BARCO RODOPIOU E FOI
ARRANCADA A PARTE DE TRÁS.
EM SEGUIDA O BARCO
VIROU DE PONTA CABEÇA PERDENDO A PONTA DO MASTRO. O BARCO FOI ENTÃO AFEUNDANDO,
AFUNDANDO E DESMANCHOU. COMO MÁRIO MARINHEIRO NÃO SABIA NADAR,TRANSFORMOU O SEU
BARCO EWM UMA CAMISETA SALVA VIDAS.
Folha do Oeste
São Miguel do Oeste
13/8/2012 17:29:00
Além
de uma simples forma de entretenimento e de socialização, alguns
estudiosos consideram as brincadeiras da infância como comportamentos
que ajudam as crianças a compreenderem a si mesmas e ao mundo que as
rodeia. Para muitos pesquisadores da educação infantil, o brincar também
está relacionado a aprender e desenvolver o lado intelectual e cultural
dos seres humanos. Nas
escolas, os educadores trabalham o potencial pedagógico das
brincadeiras infantis através dos chamados “jogos simbólicos”,
atividades lúdicas e divertidas que são usadas como forma de ensinar.
“Na educação infantil, o raciocínio lógico ainda não é suficiente para
explicar com coerência certas coisas às crianças, assim o faz-de-conta e
a imitação fazem com que elas entendam a realidade”, explica a pedagoga
Vânia Gruber. Alguns exemplos de jogos simbólicos são as brincadeiras
de viagem ao espaço, à selva, ao circo, de banda musical, ou ainda o
pega-pega imitando bichos, personagens folclóricos. “Com o jogo
simbólico, a criança exercita não só sua capacidade de pensar como
também a de representar simbolicamente suas ações e essa passa a ser uma
aprendizagem muito significativa para seu desenvolvimento cognitivo,
social, afetivo bem como para seu próprio equilíbrio emocional”,
completa.
O papel dos professores, esclarece Vânia, é atuar como estimulador, propondo brincadeiras educativas tendo um objetivo a ser desenvolvido e como mediador nas brincadeiras livres, participando, intervindo, ajudando a superar desafios, conflitos, estimulando e orientando em seu desenvolvimento. Os pais da criança também podem desenvolver os jogos simbólicos junto com os filhos nos primeiros meses após o nascimento. “Estar junto, participar, envolver-se na brincadeira da criança além de gerar um momento prazeroso em família vai aproximar pais e filhos. Brincar de cavalinho nas costas do pai, fazer comidinha com a mãe, ninar a boneca, nesses momentos a família percebe cada progresso no desenvolvimento do filho”, diz. Conforme a pedagoga, na medida em que a criança amadurece acontece à diminuição da atividade centrada em si própria e começa a aparecer o raciocínio lógico, que a ajuda a dar explicações mais concretas, tornando o jogo simbólico menos atrativo.
O papel dos professores, esclarece Vânia, é atuar como estimulador, propondo brincadeiras educativas tendo um objetivo a ser desenvolvido e como mediador nas brincadeiras livres, participando, intervindo, ajudando a superar desafios, conflitos, estimulando e orientando em seu desenvolvimento. Os pais da criança também podem desenvolver os jogos simbólicos junto com os filhos nos primeiros meses após o nascimento. “Estar junto, participar, envolver-se na brincadeira da criança além de gerar um momento prazeroso em família vai aproximar pais e filhos. Brincar de cavalinho nas costas do pai, fazer comidinha com a mãe, ninar a boneca, nesses momentos a família percebe cada progresso no desenvolvimento do filho”, diz. Conforme a pedagoga, na medida em que a criança amadurece acontece à diminuição da atividade centrada em si própria e começa a aparecer o raciocínio lógico, que a ajuda a dar explicações mais concretas, tornando o jogo simbólico menos atrativo.
“Adultos mais criativos”
HISTORIA MARIO O MARINHEIRO, CONTADA A PARTIR DE DOBRADURAS COM JORNAL...
MARIO MARINHEIRO
ERA UM MENINO
QUE GOSTAVA DE VIAJAR, E EM SUAS VIAGENS
LEVAVA LIVROS, PAPÉIS DE CARTA E BRINQUEDOS, POIS GOSTAVA
MUITO DE LER, ESCREVER E BRINCAR. NESTA VIAGEM PARA PASSAR O TEMPO E MATAR A
SAUDADES DOS AMIGOS ESCREVIA MUITAS CARTAS, AS CARTAS QUE ESCREVIA ERAM
DOBRADAS E COLOCADAS EM ENVELOPES.
MÁRIO
MARINHEIRO TINHAQ AMIGOS POR TODAS AS CIDADES, RECEBEU UMA CARTA COM UMA
HISTÓRIA MUITO ENGRAÇADA. ELE CONTAVA A AVENTURA DE DOIS MENINOS RAUL E FELIPE,
QUE DESCOBRIRAM UM CAMINHO SE CRETO PARA CHEGAR A ESCOLA.
MÁRIO MARINHEIRO LEU ESTA
HISTÓRIA DENTRO DE SUA BARRACA.
NA BARRACA, EM CONTATO COM A
VIDA AO AR LIVRE, MÁRIO MARINHEIRO PODIA OBSERVAR MUITAS COISAS BONITAS COMO
PASSARINHOS, BORBOLETAS DE VÁRIAS CORES.
CERTO DIA PERCEBEU QUE SUA BARRACA
ESTAVA PRECISANDO DE UMA PINTURA NA PARTE DE FRENTE E TAMBÉM DE UMA REFORMA NO
TELHADO, QUE ERA RETO E PASSARA A SER BICUDO.
A NOITE, O TO9LDO TINHA DE SER
LEVANTADO, PRIMEIRO DE UM LADO TRANSPASSANDO-O PARA FICAR BEM PRESO, DEPOIS O
OUTRO LADO.
MÁRIO
MARINHEIRO VIAJOU PARA UM LUGAR MUITO QUENTE, PARA SE PROTEGER DO SOL, RESOLVEU
TRANSFORMAR SUA BARRA CA EM
UM CHAPÉU.
PASSANDO POR
UMA PRAÇA RESOVEU COMPRAR PIPOCAS, MAS NÃO TINHA ONDE COLOCÁ-LAS, ENTÃO USOU
SEU CHAPEÚ.
SENTOU-SE NUM BANCO DA PRAÇA
EMBAIXO DE UMA SOMBRA GOSTOSA.
NO DIA
SEGUINTE MÁRIO MARINHEIRO CONTINUOU SUA
VIAGEM E NO CAMINHO PASSANDO POR UMA FLORESTA VIU UM PAPAGAIO MUITO BONITO E
RESOLVEU TRANSFORMAR SEU CHÁPEU EM PAPAGAIO.
UNIÃO ENTÃO AS PONTAS DO CHAPÉU
COMO SE FOSSE O BICO DE UM PASSARINHO.
NO OUTRO DIA
CONTINUOU SUA VIAGEM, MAS DEPAROU-SE COM UM RIO MUITO GRANDE, CHEIO DE JACARÉS,
COBRAS E MUITOS PEIXES.
FOI QUANDO TEVE UMA IDÉIA:
TRANSFORMOU SEU PAPAGAIO EM
UM BARCO.
DEPOIS MUITOS
DIAS NAVEWGANDO CHEGOU NO MAR, O BARCO DE MÁRIO MARINHEIRO COMEÇOU A BALANÇAR
DE UM LADO PARA O OUTRO, POIS ESTAVA CHOVENDO MUITO.
NO CÉU HAVIA
NUVENS QUE PROPORCIONAVAM TROVÕES MUTIO BARULHENTOS. DE REPENTE O BARCO BATEU
NUMA PEDRA MUITO GRANDE QUEBROU SUA PARTE DA FRENTE, O BARCO RODOPIOU E FOI
ARRANCADA A PARTE DE TRÁS.
EM SEGUIDA O BARCO
VIROU DE PONTA CABEÇA PERDENDO A PONTA DO MASTRO. O BARCO FOI ENTÃO AFEUNDANDO,
AFUNDANDO E DESMANCHOU. COMO MÁRIO MARINHEIRO NÃO SABIA NADAR,TRANSFORMOU O SEU
BARCO EWM UMA CAMISETA SALVA VIDAS.
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