TODO MUNDO MENTE - Aline Mazzocchi - Atividades para o Ensino Médio
TODO MUNDO MENTE
Aline Mazzocchi
Já percebeu como a tecnologia evoluiu com algumas features direcionadas
única e exclusivamente para conferência de informações? Senhas,
perguntas secretas, identificação/bloqueador de chamada, localizador de
telefone, risquinhos azuis. É como se não conseguíssemos de maneira
nenhuma confiar nas pessoas, e tentássemos – frustradamente – usar fios
óticos e satélites para rastrear a verdade. Vivemos na era da mentira
patrocinada. Hora pelas nossas crenças, hora pelas oportunidades, em
outros momentos justificados pela nossa cultura, e em outros por nossas
boas intenções. Claro, quem nunca foi pego numa mentira e justificou com
benfeitorias como “eu não queria te machucar” ou “menti pro teu próprio
bem”? Todo mundo mente.
Nós apresentamos carteirinha da faculdade que já não frequentamos na
academia para pagar valor de estudante, nós dizemos ao guarda de
trânsito que não vimos a sinaleira amarela, nós sorrimos para chefes que
odiamos, não retornamos ligações “porque já era tarde”, nós fingimos
orgasmos. É assim desde o tempo de Adão, Eva, a maçã e a cobra
mentirosa. Vai ver a cobra disse a Eva que a maçã faria dela magra para
sempre, indiferente dos sorvetes que ela tomasse na vida. A maçã, antes
de ser um pecado, foi uma mentira. As desculpas são diversas, queremos
pagar meia ou não pagar multa, agradar o chefe, não retornar ligações ou
estávamos muito cansados para gozar ou discutir a relação. Tudo muito
justificável. Outra grande mentira. O que a gente não quer é se a ver
com as consequências das nossas escolhas. É difícil olhar nos olhos da
verdade, eu sei.
Por conta disso, passamos a nos acostumar com a mentira de tal forma,
que escolhemos a categoria de mentirosos que queremos por perto.
Políticos que mentem por causa do partido. Safados crônicos que mentem
porque nunca foram amados. Dependentes químicos por conta de suas
ânsias. Cleptomaníacos por causa da doença. Nós institucionalizamos a
mentira como forma de conseguir continuar vivendo em sociedade. Tempo
atrás acordos eram firmados com palmas cuspidas e um aperto de mãos no
chamado “acordo de cavalheiros” ou ainda “no fio do bigode”. Hoje
precisamos de contratos, adendos contratuais, acordos pré-nupciais,
advogados, advogados dos advogados, licenças, patentes, testemunhas e
atestados de veracidade. Não existe mais a boa fé. Nem boa, nem fé.
Eu sei, um lado nosso não quer ouvir a verdade. Quando pergunto para o
gato se eu engordei, sabendo que sim, quero ouvir dele a “versão
açucarada” (ambiguidade aqui) da verdade. E ele mente para me agradar e
para se proteger. Ele sabe o preço da verdade, pois já dormiu no sofá
por conta dela. Quando meu irmão não me retorna uma ligação depois de
três dias, prefiro ouvi-lo dizer que estava em cirurgia (como doutorando
de medicina, não como paciente). Acho melhor imaginar que ele ficou 72
horas consecutivas heroicamente fazendo uma massagem cardíaca em alguém
prestes a morrer, a dar um soco no meu coração dizendo que se esqueceu
de falar comigo. É natural. Às vezes a gente não quer a verdade. Ela é
dura e machuca.
“Mas eu ‘apenas omito’, ‘distorço’, ‘aumento’, ‘adoço’ a verdade”. Todas
as variações de uma mentira que não assumimos contar. Todas inocentes,
justificáveis ou bem intencionadas até o limiar de se tornarem parte de
nós mesmos. A questão não é que ela tem perna-curta, mas o que ela faz
com a gente. Carlos Drummond de Andrade uma vez falou que “acreditar em
nossa própria mentira é o primeiro passo para o estabelecimento de uma
nova verdade”, e essa frase me arrepia os cabelos da nuca. Já pensou se
todas as distorções que fazemos da vida real, forem contabilizadas como
distorções do nosso caráter? Ainda assim a gente segue fingindo, uns que
estão sendo sinceros, e outros que acreditam, já que a verdade dá
trabalho.
Não sou hipócrita ou idealista para imaginar um mundo sem mentiras. Todo
mundo mente e eu entendo. A pergunta de fato não é quem mente, uma vez
constado que é natural do ser humano a inversão ou inventabilidade da
verdade. A pergunta é quem de nós já mentiu o suficiente pra esquecer-se
das próprias verdades? Você acredita na pessoa que é, ou na que diz
ser? Quando deixamos de ser meninos, para virarmos apenas insensíveis
caras de pau? Pinóquio teve que provar coragem, bravura e lealdade para
tornar-se um menino de verdade. Ora, pois não são estas, justamente, as
qualidades que nos faltam para olhar a verdade?
São sim, “simplesMENTE”.
1) Sobre o texto, é correto afirmar:
I – Não queremos ouvir as verdades, por isso aceitamos algumas mentiras.
II – Nós queremos a verdade porque ela é dura e machuca.
III – Mentir é intrínseco ao ser humano.
a) Todas estão corretas.
b) Nenhuma está correta.
c) I e II estão corretas.
d) I e III estão incorretas.
e) II está incorreta.
2) Que mentiras estamos acostumados a contar, segundo ela?
3) Por que a autora afirma que vivemos na “era da mentira patrocinada”?
4) Que versões de mentiras existem segundo a autora?
5) Que tipo de mentiras ela classifica como “benfeitorias” e por que elas as classifica dessa forma?
6) Até onde as mentiras são inocentes, justificáveis ou bem intencionadas?
7) Qual seria a consequência de acreditarmos nas nossas mentiras, segundo o texto?
8) O que é necessário para vermos a verdade?
9) Por que, segundo a autora, institucionalizamos a mentira?
10) Em relação à linguagem do texto, analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
I – “Safados crônicos que mentem porque nunca foram amados.” (3º parágrafo) – O termo destacado refere-se ao que é habitual, permanente.
II – “Dependentes químicos por conta de suas ânsias.” (3º parágrafo) – Podemos substituir o termo destacado por “vontades”, sem alterar o sentido da frase.
III – “Cleptomaníacos por causa da doença.” (3º parágrafo) – O termo destacado refere-se às pessoas que tem mania de roubar, sem necessidade.
a) Todas estão corretas.
b) Apenas a I está correta.
c) Apenas a II está correta.
d) Apenas a III está correta.
e) Nenhuma está correta.
11) Assinale a frase onde o termo “conferência” foi empregado com o mesmo sentido com que foi usado na frase: “Já
percebeu como a tecnologia evoluiu com algumas features direcionadas
única e exclusivamente para conferência de informações?”(1º parágrafo).
a) A conferência do material foi feita logo após o recebimento.
b) A conferência sobre a criminalidade ocorreu na manhã desta segunda-feira.
c) O responsável pela conferência sobre o meio-ambiente falou aos estudantes da universidade.
12) Classifique os termos destacados em: OD, OI, CN ou AA.
a) “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nas pessoas [...]” (1º parágrafo).
b) “Claro, quem nunca foi pego numa mentira e justificou com benfeitorias [...]” (1º parágrafo).
c) “[...] nós dizemos ao guarda de trânsito que não vimos a sinaleira amarela,[...]” (2º parágrafo).
d) “[...] passamos a nos acostumar com a mentira [...]” (3º parágrafo).
e) “[...] e um aperto de mãos no chamado “acordo de cavalheiros” ou ainda “no fio do bigode”.” (3º parágrafo).
13) Assinale a alternativa que indica, respectivamente, as
circunstâncias expressas pelos adjuntos adverbiais (ou locuções
adverbiais) destacados nas frases abaixo:
I - “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nas
pessoas, e tentássemos – frustradamente – usar fios óticos e satélites
para rastrear a verdade. Vivemos na era da mentira patrocinada.” (1º
parágrafo)
a) Negação – negação – tempo – finalidade – tempo
b) Negação – negação – modo – finalidade – tempo
c) Negação – negação – modo – modo – tempo
d) Negação – negação – tempo – finalidade – modo
e) Negação – afirmação – modo – finalidade – tempo
14) Observe a frase: “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nas pessoas, e tentássemos – frustradamente – usar fios óticos e satélites para rastrear a verdade.” (1º parágrafo). Se substituíssemos os termos destacados por pronomes, teríamos a seguinte opção de reescrita:
a) “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar-lhes, e tentássemos – frustradamente – usá-los para rastreá-la.”
b) “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nelas, e
tentássemos – frustradamente – usar-los para rastrear-la.”
c) “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nelas, e
tentássemos – frustradamente – usá-los para rastreá-la.”
15) Reescreva as frases abaixo, substituindo os pronomes
destacados, pelo número e pessoa solicitados entre parênteses. Faça as
alterações necessárias.
a) “Nós apresentamos carteirinha da faculdade que já não
frequentamos na academia para pagar valor de estudante [...]”(2º
parágrafo) - (3º pessoa do singular)
b) “Mas eu ‘apenas omito’, ‘distorço’, ‘aumento’, ‘adoço’ a verdade”. (5º parágrafo) – (1ª pessoa do plural)
c) “E ele mente para me agradar e para se proteger.” (4º parágrafo) – (1ª pessoa do singular)
16) Indique a qual termo o pronome relativo destacado nas frases abaixo se refere:
a) “[...] nós sorrimos para chefes que odiamos,[...]” (2º parágrafo)
b) “Todas as variações de uma mentira que não assumimos contar.” (5º parágrafo)
c) “. Já pensou se todas as distorções que fazemos da vida real, forem contabilizadas como distorções do nosso caráter?(5º parágrafo)
TODO MUNDO MENTE - Aline Mazzocchi - Atividades para o Ensino Médio
TODO MUNDO MENTE
Aline Mazzocchi
Já percebeu como a tecnologia evoluiu com algumas features direcionadas
única e exclusivamente para conferência de informações? Senhas,
perguntas secretas, identificação/bloqueador de chamada, localizador de
telefone, risquinhos azuis. É como se não conseguíssemos de maneira
nenhuma confiar nas pessoas, e tentássemos – frustradamente – usar fios
óticos e satélites para rastrear a verdade. Vivemos na era da mentira
patrocinada. Hora pelas nossas crenças, hora pelas oportunidades, em
outros momentos justificados pela nossa cultura, e em outros por nossas
boas intenções. Claro, quem nunca foi pego numa mentira e justificou com
benfeitorias como “eu não queria te machucar” ou “menti pro teu próprio
bem”? Todo mundo mente.
Nós apresentamos carteirinha da faculdade que já não frequentamos na
academia para pagar valor de estudante, nós dizemos ao guarda de
trânsito que não vimos a sinaleira amarela, nós sorrimos para chefes que
odiamos, não retornamos ligações “porque já era tarde”, nós fingimos
orgasmos. É assim desde o tempo de Adão, Eva, a maçã e a cobra
mentirosa. Vai ver a cobra disse a Eva que a maçã faria dela magra para
sempre, indiferente dos sorvetes que ela tomasse na vida. A maçã, antes
de ser um pecado, foi uma mentira. As desculpas são diversas, queremos
pagar meia ou não pagar multa, agradar o chefe, não retornar ligações ou
estávamos muito cansados para gozar ou discutir a relação. Tudo muito
justificável. Outra grande mentira. O que a gente não quer é se a ver
com as consequências das nossas escolhas. É difícil olhar nos olhos da
verdade, eu sei.
Por conta disso, passamos a nos acostumar com a mentira de tal forma,
que escolhemos a categoria de mentirosos que queremos por perto.
Políticos que mentem por causa do partido. Safados crônicos que mentem
porque nunca foram amados. Dependentes químicos por conta de suas
ânsias. Cleptomaníacos por causa da doença. Nós institucionalizamos a
mentira como forma de conseguir continuar vivendo em sociedade. Tempo
atrás acordos eram firmados com palmas cuspidas e um aperto de mãos no
chamado “acordo de cavalheiros” ou ainda “no fio do bigode”. Hoje
precisamos de contratos, adendos contratuais, acordos pré-nupciais,
advogados, advogados dos advogados, licenças, patentes, testemunhas e
atestados de veracidade. Não existe mais a boa fé. Nem boa, nem fé.
Eu sei, um lado nosso não quer ouvir a verdade. Quando pergunto para o
gato se eu engordei, sabendo que sim, quero ouvir dele a “versão
açucarada” (ambiguidade aqui) da verdade. E ele mente para me agradar e
para se proteger. Ele sabe o preço da verdade, pois já dormiu no sofá
por conta dela. Quando meu irmão não me retorna uma ligação depois de
três dias, prefiro ouvi-lo dizer que estava em cirurgia (como doutorando
de medicina, não como paciente). Acho melhor imaginar que ele ficou 72
horas consecutivas heroicamente fazendo uma massagem cardíaca em alguém
prestes a morrer, a dar um soco no meu coração dizendo que se esqueceu
de falar comigo. É natural. Às vezes a gente não quer a verdade. Ela é
dura e machuca.
“Mas eu ‘apenas omito’, ‘distorço’, ‘aumento’, ‘adoço’ a verdade”. Todas
as variações de uma mentira que não assumimos contar. Todas inocentes,
justificáveis ou bem intencionadas até o limiar de se tornarem parte de
nós mesmos. A questão não é que ela tem perna-curta, mas o que ela faz
com a gente. Carlos Drummond de Andrade uma vez falou que “acreditar em
nossa própria mentira é o primeiro passo para o estabelecimento de uma
nova verdade”, e essa frase me arrepia os cabelos da nuca. Já pensou se
todas as distorções que fazemos da vida real, forem contabilizadas como
distorções do nosso caráter? Ainda assim a gente segue fingindo, uns que
estão sendo sinceros, e outros que acreditam, já que a verdade dá
trabalho.
Não sou hipócrita ou idealista para imaginar um mundo sem mentiras. Todo
mundo mente e eu entendo. A pergunta de fato não é quem mente, uma vez
constado que é natural do ser humano a inversão ou inventabilidade da
verdade. A pergunta é quem de nós já mentiu o suficiente pra esquecer-se
das próprias verdades? Você acredita na pessoa que é, ou na que diz
ser? Quando deixamos de ser meninos, para virarmos apenas insensíveis
caras de pau? Pinóquio teve que provar coragem, bravura e lealdade para
tornar-se um menino de verdade. Ora, pois não são estas, justamente, as
qualidades que nos faltam para olhar a verdade?
São sim, “simplesMENTE”.
1) Sobre o texto, é correto afirmar:
I – Não queremos ouvir as verdades, por isso aceitamos algumas mentiras.
II – Nós queremos a verdade porque ela é dura e machuca.
III – Mentir é intrínseco ao ser humano.
a) Todas estão corretas.
b) Nenhuma está correta.
c) I e II estão corretas.
d) I e III estão incorretas.
e) II está incorreta.
2) Que mentiras estamos acostumados a contar, segundo ela?
3) Por que a autora afirma que vivemos na “era da mentira patrocinada”?
4) Que versões de mentiras existem segundo a autora?
5) Que tipo de mentiras ela classifica como “benfeitorias” e por que elas as classifica dessa forma?
6) Até onde as mentiras são inocentes, justificáveis ou bem intencionadas?
7) Qual seria a consequência de acreditarmos nas nossas mentiras, segundo o texto?
8) O que é necessário para vermos a verdade?
9) Por que, segundo a autora, institucionalizamos a mentira?
10) Em relação à linguagem do texto, analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
I – “Safados crônicos que mentem porque nunca foram amados.” (3º parágrafo) – O termo destacado refere-se ao que é habitual, permanente.
II – “Dependentes químicos por conta de suas ânsias.” (3º parágrafo) – Podemos substituir o termo destacado por “vontades”, sem alterar o sentido da frase.
III – “Cleptomaníacos por causa da doença.” (3º parágrafo) – O termo destacado refere-se às pessoas que tem mania de roubar, sem necessidade.
a) Todas estão corretas.
b) Apenas a I está correta.
c) Apenas a II está correta.
d) Apenas a III está correta.
e) Nenhuma está correta.
11) Assinale a frase onde o termo “conferência” foi empregado com o mesmo sentido com que foi usado na frase: “Já
percebeu como a tecnologia evoluiu com algumas features direcionadas
única e exclusivamente para conferência de informações?”(1º parágrafo).
a) A conferência do material foi feita logo após o recebimento.
b) A conferência sobre a criminalidade ocorreu na manhã desta segunda-feira.
c) O responsável pela conferência sobre o meio-ambiente falou aos estudantes da universidade.
12) Classifique os termos destacados em: OD, OI, CN ou AA.
a) “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nas pessoas [...]” (1º parágrafo).
b) “Claro, quem nunca foi pego numa mentira e justificou com benfeitorias [...]” (1º parágrafo).
c) “[...] nós dizemos ao guarda de trânsito que não vimos a sinaleira amarela,[...]” (2º parágrafo).
d) “[...] passamos a nos acostumar com a mentira [...]” (3º parágrafo).
e) “[...] e um aperto de mãos no chamado “acordo de cavalheiros” ou ainda “no fio do bigode”.” (3º parágrafo).
13) Assinale a alternativa que indica, respectivamente, as
circunstâncias expressas pelos adjuntos adverbiais (ou locuções
adverbiais) destacados nas frases abaixo:
I - “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nas
pessoas, e tentássemos – frustradamente – usar fios óticos e satélites
para rastrear a verdade. Vivemos na era da mentira patrocinada.” (1º
parágrafo)
a) Negação – negação – tempo – finalidade – tempo
b) Negação – negação – modo – finalidade – tempo
c) Negação – negação – modo – modo – tempo
d) Negação – negação – tempo – finalidade – modo
e) Negação – afirmação – modo – finalidade – tempo
14) Observe a frase: “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nas pessoas, e tentássemos – frustradamente – usar fios óticos e satélites para rastrear a verdade.” (1º parágrafo). Se substituíssemos os termos destacados por pronomes, teríamos a seguinte opção de reescrita:
a) “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar-lhes, e tentássemos – frustradamente – usá-los para rastreá-la.”
b) “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nelas, e
tentássemos – frustradamente – usar-los para rastrear-la.”
c) “É como se não conseguíssemos de maneira nenhuma confiar nelas, e
tentássemos – frustradamente – usá-los para rastreá-la.”
15) Reescreva as frases abaixo, substituindo os pronomes
destacados, pelo número e pessoa solicitados entre parênteses. Faça as
alterações necessárias.
a) “Nós apresentamos carteirinha da faculdade que já não
frequentamos na academia para pagar valor de estudante [...]”(2º
parágrafo) - (3º pessoa do singular)
b) “Mas eu ‘apenas omito’, ‘distorço’, ‘aumento’, ‘adoço’ a verdade”. (5º parágrafo) – (1ª pessoa do plural)
c) “E ele mente para me agradar e para se proteger.” (4º parágrafo) – (1ª pessoa do singular)
16) Indique a qual termo o pronome relativo destacado nas frases abaixo se refere:
a) “[...] nós sorrimos para chefes que odiamos,[...]” (2º parágrafo)
b) “Todas as variações de uma mentira que não assumimos contar.” (5º parágrafo)
c) “. Já pensou se todas as distorções que fazemos da vida real, forem contabilizadas como distorções do nosso caráter?(5º parágrafo)
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