ADMIRÁVEL MUNDO LOUCO - Ruth Rocha - Atividades para o 6º ano
ADMIRÁVEL MUNDO LOUCO
Ruth Rocha
Este
manuscrito foi encontrado entre os pertences do professor Sintomático
de Aquino, que como se sabe, era ufólogo convicto e militante, tendo
deixado, por ocasião de sua morte, mais de trezentos documentos, nos
quais procurava provar a existência de vida inteligente fora do planeta
Terra.
(A existência de vida inteligente no planeta Terra é um ioutro
problema, de que se ocupam outros ilustres especialistas).
Não
sabemos se este manuscrito é autêntico.
Parece que foi encontrado não
se sabe onde, traduzido não se sabe por quem, e será lido ou não, por
não se sabe o tipo de pessoa.
Em
todo caso o que sabemos é que procuramos tornar o texto legível, já que
achamos que conviria muito bem para completar um livro que vínhamos
compondo há tempos e para o qual já não tínhamos mais assunto.
O
autor deste manuscrito refere-se às vezes aos habitantes do nosso
planeta com alguma ironia.
Mas vocês vão notar que o relatório em
questão não obedece a um rigor científico na sua exposição, de maneira
que não devemos nos impressionar muito com ele.
Algumas palavras, como o
leitor inteligente não poderá deixar de notar, não pertencem a nossa
língua. Foram conservadas na forma original.
Mas não oferece nenhuma
dificuldade à compreensão do texto.
Não
sabemos por que mãos terá andado este manuscrito, nem que distorções
terá ele sofrido.
É desta forma que o apresentamos ao distinto
público...
Sou
estudante de Fláritis, na Universidade de Flutergues.
Por acaso,
passeando no disco voador Firula 3 fui parar no conjunto estelar
Fléquites.
Como estivesse sem combustível, tentei descer em algum
planeta a fim de poder me reabastecer.
O
3° planeta deste sistema me pareceu jeitoso, pois nele há grandes
massas de água.
Como todos sabemos, este planeta é habitado por seres
estranhíssimos, uns diferentes dos outros.
Parece que uma das espécies domina as outras como acontecia no finado planeta Flórides. (Por quê?)
Vamos
chamar estes espécimes de freguetes, que são a coisa mais parecida com
os terráqueos de que eu me lembro.
Como é que eles são?
Vou tentar
descrevê-los.
Em
cima eles têm uma esfera, só que não é bem redonda.
De um lado da
esfera tem uns fios muito finos, que são de muitas cores.
Do outro lado
tem o que eu acho que é a cara deles.
Na cara, bem em cima, eles têm
umas bolas que eles chamam de olhos. É por aí que sai, ás vezes uma
agüinha. Mas só as vezes.
Um pouco mais em baixo tem uma coisa que
salta pra fora, com dois buraquinhos bem embaixo.
Isso eles chamam de
nariz.
Mais abaixo ainda tem uma buraco grande, cheio de grãos brancos e
tem uma coisa vermelha que mexe muito.
Os
freguetes estão sempre botando dentro deste buraco uma coisa que eles
chamam de comida.
Essa tal de comida é que dá a eles energia, como a
nossa fagula.
Tem uns que botam bastante comida dentro. Tem outros que
só botam de vez em quando.
Esses buracos servem pra outras coisas,
também.
É por aí que saem uns sons horrorosos que é a voz lá deles.
Embaixo da bola tem um tubo que une a bola ao corpo.
Do corpo saem
quatro tubos: dois pra baixo e dois pros lados.
Os tubos de baixo, que
se chamam pernas, chegam até o chão e servem para empurrar os freguetes
de um lado pro outro.
A
coisa funciona mais ou menos assim: um tubo fica fincado no chão,
enquanto o outro se projeta para a frente e se finca no chão, por sua
vez.
Quando o segundo tubo está fincado, o primeiro se projeta para
frente e assim por diante.
Eles chamam isso - andar.
Bem embaixo dos
tubos, onde eles se fincam no chão, geralmente eles enfiam umas cápsulas
duras, acho que pra proteger as pontas dos tubos.
Os tubos que saem
pros lados se chamam braços; têm cinco tubinhos em cada ponta. E com
essas pontas eles pegam nas coisas.
Vou tentar fazer uns esquemas de
como eles são, para que todos entendam melhor.
Por mais absurdos que
estes esquemas pareçam é assim mesmo que eles são. É inútil chamarem
minha atenção para o fato de que eles não parecem obedecer a um padrão
lógico de desenvolvimento.
Eu também acho que não.
Eles moram, quase todos, amontoados nuns lugares muito feios, que eles chamam de cidades.
Esses
lugares cheiram muito mal por causa de umas porcarias que eles fabricam
e de umas nuvens escuras que saem de uns tubos muito grandes que por
sua vez saem de dentro de umas caixas que eles chamam de fábricas.
Parece que eles vivem dentro de outras caixas.
Algumas destas caixas
são grandes, outras são pequenas.
Nem
sempre moram mais freguetes nas caixas maiores.
Às vezes acontece o
contrário: nas caixas grandes moram pouquinhos freguetes e nas caixas
pequenininhas mora um monte deles. (Por quê?)
Nas cidades existem
muitas caixas amontoadas umas nas outras.
Parece que dentro destes
amontoados há um tubo, por onde corre um carrinho na direção vertical,
chamado elevador, porque eleva as pessoas pra o alto dos amontoados.
Não ouvi dizer que eles tenham descedores, o que me leva a acreditar que
eles pulem lá de cima até embaixo, de alguma maneira que eu não sei
explicar.
Quando
fica claro, eles saem das caixas deles e todos começam a ir pra outro
lugar de onde vieram.
Não sei como é que eles encontram, o lugar de
onde eles saíram, mas encontram; e entram outra vez nas caixas.
Assim
que eu cheguei era um pouco difícil compreender o que eles diziam. Mas
logo, logo, graças a meus estudos de flóbitos, consegui aprender uma
porção das línguas que eles falam.
Ah, porque eles falam uma porção de
línguas diferentes.
E
como é que eles se entendem?
E quem foi que disse que eles se
entendem?
Quer dizer, tem uns que entendem os outros, mas não é todo
mundo, não.
Eles vivem brigando muito, os grandes brigam com os
pequenos o tempo todo e então os bem pequenos começam a gritar e a
gritar e é aí que sai água das bolas que eles têm na cara.
Algumas
pessoas de um lugar brigam com as pessoas de outro lugar e eles chamam
isso de guerra e então eles jogam uns nos outros umas coisas que
destroem tudo que eles passam um tempão fazendo. E até destroem eles
mesmos.
É
muito difícil explicar esta tal de guerra porque eu também não entendi.
Não sei direito pra que é que serve esta tal de guerra. Acho que é pra
gastar as tais coisas que eles jogam uns nos outros e que eles fabricam
em grandes quantidades e que fazem as cidades ficarem cada vez mais
fedorentas.
Eles gostam muito de jogar coisas uns nos outros.
Tem até
uma festa que eles chamam Carnaval e eles jogam pedacinhos de umas
coisas coloridas uns nos outros, enquanto ficam gritando muito.
Essas
coisas coloridas sujam muito e então vem uns freguetes que recolhem toda
aquela sujeira e jogam num lugar onde eles guardam uma porção de
porcarias que ninguém quer.
E embora ninguém queira eles ficam o tempo
todo fabricando essas porcarias.
Eu
poderia ainda contar muitas coisas sobre este planeta. Mas como eu não
entendi quase nada, acho que não adianta muito.
Recomendo, por isso uma
nova visita ao planeta, ,mas com muito cuidado, por um grupo
especializado em planetas de alto risco. (Por quê?)
Pois este planeta,
que é chamado por seus freguetes de Terra - e incrivelmente semelhante
ao planeta Flórides do sistema Flíbito, que se desintegrou, na era
Flatônica, não se sabe por que, mas, que nessa ocasião desprendeu
grandes nuvens de fumaça em forma de cogumelos...
1) Prólogo
é um texto introdutório e explicativo de uma obra literária. No texto
lido, o prólogo está destacado em itálico. Releia-o e assinale quais das
opções abaixo são informadas por ele.
( ) A existência de vida inteligente na Terra.
( ) A autenticidade do manuscrito.
( ) O manuscrito pertencia ao professor Sintomático de Aquino, um ufólogo convicto e militante.
( ) O ufólogo traduziu o manuscrito.
( ) O manuscrito era parte de um livro.
( ) O manuscrito referia-se ao planeta Terra.
( ) O manuscrito prova a existência de vida inteligente fora do Planeta Terra.
2) No
prólogo, somos informados sobre a profissão do professor Sintomático de
Aquino. O que ele fazia? Quais são as atribuições desse tipo de
profissional?
3) Qual era o objetivo do professor?
4) É
possível determinar, no texto, de que planeta estava falando o
estudante universitário de Fláritis? Transcreva do texto um trecho que
comprove isso?
5) Na
frase: "Parece que uma das espécies domina as outras” (3º parágrafo).
Reflita: qual é a espécie que domina e qual é a espécie dominada na
Terra? Por que isso acontece?
6) De que forma o “extraterrestre” chama os humanos?
7) Como ele se refere:
a) À cabeça:
b) Aos olhos:
c) Ao nariz:
d) Às lágrimas:
e) À boca:
f) Aos dentes:
g) À língua:
8) Desenhe como seria o ser humano, a partir da descrição feita pelo “extraterrestre”, no texto.
9) Como é explicada a função de caminhar?
10) Como o extraterrestre denominou o sapato?
11) Onde moram os Freguetes? Como nós chamamos esses lugares?
12) Como o extraterrestre acredita que as pessoas descem dos “amontoados”? Por que ele concluiu isso?
13) No
final do texto, o narrador afirma que a Terra é perigosa e semelhante
ao planeta Flórides que se desintegrou. Como isso aconteceu e por que
ele acredita que isso poderia acontecer na terra?
14) Que tipo de narrador tem o texto?
ADMIRÁVEL MUNDO LOUCO - Ruth Rocha - Atividades para o 6º ano
ADMIRÁVEL MUNDO LOUCO
Ruth Rocha
Este
manuscrito foi encontrado entre os pertences do professor Sintomático
de Aquino, que como se sabe, era ufólogo convicto e militante, tendo
deixado, por ocasião de sua morte, mais de trezentos documentos, nos
quais procurava provar a existência de vida inteligente fora do planeta
Terra.
(A existência de vida inteligente no planeta Terra é um ioutro
problema, de que se ocupam outros ilustres especialistas).
Não
sabemos se este manuscrito é autêntico.
Parece que foi encontrado não
se sabe onde, traduzido não se sabe por quem, e será lido ou não, por
não se sabe o tipo de pessoa.
Em
todo caso o que sabemos é que procuramos tornar o texto legível, já que
achamos que conviria muito bem para completar um livro que vínhamos
compondo há tempos e para o qual já não tínhamos mais assunto.
O
autor deste manuscrito refere-se às vezes aos habitantes do nosso
planeta com alguma ironia.
Mas vocês vão notar que o relatório em
questão não obedece a um rigor científico na sua exposição, de maneira
que não devemos nos impressionar muito com ele.
Algumas palavras, como o
leitor inteligente não poderá deixar de notar, não pertencem a nossa
língua. Foram conservadas na forma original.
Mas não oferece nenhuma
dificuldade à compreensão do texto.
Não
sabemos por que mãos terá andado este manuscrito, nem que distorções
terá ele sofrido.
É desta forma que o apresentamos ao distinto
público...
Sou
estudante de Fláritis, na Universidade de Flutergues.
Por acaso,
passeando no disco voador Firula 3 fui parar no conjunto estelar
Fléquites.
Como estivesse sem combustível, tentei descer em algum
planeta a fim de poder me reabastecer.
O
3° planeta deste sistema me pareceu jeitoso, pois nele há grandes
massas de água.
Como todos sabemos, este planeta é habitado por seres
estranhíssimos, uns diferentes dos outros.
Parece que uma das espécies domina as outras como acontecia no finado planeta Flórides. (Por quê?)
Vamos
chamar estes espécimes de freguetes, que são a coisa mais parecida com
os terráqueos de que eu me lembro.
Como é que eles são?
Vou tentar
descrevê-los.
Em
cima eles têm uma esfera, só que não é bem redonda.
De um lado da
esfera tem uns fios muito finos, que são de muitas cores.
Do outro lado
tem o que eu acho que é a cara deles.
Na cara, bem em cima, eles têm
umas bolas que eles chamam de olhos. É por aí que sai, ás vezes uma
agüinha. Mas só as vezes.
Um pouco mais em baixo tem uma coisa que
salta pra fora, com dois buraquinhos bem embaixo.
Isso eles chamam de
nariz.
Mais abaixo ainda tem uma buraco grande, cheio de grãos brancos e
tem uma coisa vermelha que mexe muito.
Os
freguetes estão sempre botando dentro deste buraco uma coisa que eles
chamam de comida.
Essa tal de comida é que dá a eles energia, como a
nossa fagula.
Tem uns que botam bastante comida dentro. Tem outros que
só botam de vez em quando.
Esses buracos servem pra outras coisas,
também.
É por aí que saem uns sons horrorosos que é a voz lá deles.
Embaixo da bola tem um tubo que une a bola ao corpo.
Do corpo saem
quatro tubos: dois pra baixo e dois pros lados.
Os tubos de baixo, que
se chamam pernas, chegam até o chão e servem para empurrar os freguetes
de um lado pro outro.
A
coisa funciona mais ou menos assim: um tubo fica fincado no chão,
enquanto o outro se projeta para a frente e se finca no chão, por sua
vez.
Quando o segundo tubo está fincado, o primeiro se projeta para
frente e assim por diante.
Eles chamam isso - andar.
Bem embaixo dos
tubos, onde eles se fincam no chão, geralmente eles enfiam umas cápsulas
duras, acho que pra proteger as pontas dos tubos.
Os tubos que saem
pros lados se chamam braços; têm cinco tubinhos em cada ponta. E com
essas pontas eles pegam nas coisas.
Vou tentar fazer uns esquemas de
como eles são, para que todos entendam melhor.
Por mais absurdos que
estes esquemas pareçam é assim mesmo que eles são. É inútil chamarem
minha atenção para o fato de que eles não parecem obedecer a um padrão
lógico de desenvolvimento.
Eu também acho que não.
Eles moram, quase todos, amontoados nuns lugares muito feios, que eles chamam de cidades.
Esses
lugares cheiram muito mal por causa de umas porcarias que eles fabricam
e de umas nuvens escuras que saem de uns tubos muito grandes que por
sua vez saem de dentro de umas caixas que eles chamam de fábricas.
Parece que eles vivem dentro de outras caixas.
Algumas destas caixas
são grandes, outras são pequenas.
Nem
sempre moram mais freguetes nas caixas maiores.
Às vezes acontece o
contrário: nas caixas grandes moram pouquinhos freguetes e nas caixas
pequenininhas mora um monte deles. (Por quê?)
Nas cidades existem
muitas caixas amontoadas umas nas outras.
Parece que dentro destes
amontoados há um tubo, por onde corre um carrinho na direção vertical,
chamado elevador, porque eleva as pessoas pra o alto dos amontoados.
Não ouvi dizer que eles tenham descedores, o que me leva a acreditar que
eles pulem lá de cima até embaixo, de alguma maneira que eu não sei
explicar.
Quando
fica claro, eles saem das caixas deles e todos começam a ir pra outro
lugar de onde vieram.
Não sei como é que eles encontram, o lugar de
onde eles saíram, mas encontram; e entram outra vez nas caixas.
Assim
que eu cheguei era um pouco difícil compreender o que eles diziam. Mas
logo, logo, graças a meus estudos de flóbitos, consegui aprender uma
porção das línguas que eles falam.
Ah, porque eles falam uma porção de
línguas diferentes.
E
como é que eles se entendem?
E quem foi que disse que eles se
entendem?
Quer dizer, tem uns que entendem os outros, mas não é todo
mundo, não.
Eles vivem brigando muito, os grandes brigam com os
pequenos o tempo todo e então os bem pequenos começam a gritar e a
gritar e é aí que sai água das bolas que eles têm na cara.
Algumas
pessoas de um lugar brigam com as pessoas de outro lugar e eles chamam
isso de guerra e então eles jogam uns nos outros umas coisas que
destroem tudo que eles passam um tempão fazendo. E até destroem eles
mesmos.
É
muito difícil explicar esta tal de guerra porque eu também não entendi.
Não sei direito pra que é que serve esta tal de guerra. Acho que é pra
gastar as tais coisas que eles jogam uns nos outros e que eles fabricam
em grandes quantidades e que fazem as cidades ficarem cada vez mais
fedorentas.
Eles gostam muito de jogar coisas uns nos outros.
Tem até
uma festa que eles chamam Carnaval e eles jogam pedacinhos de umas
coisas coloridas uns nos outros, enquanto ficam gritando muito.
Essas
coisas coloridas sujam muito e então vem uns freguetes que recolhem toda
aquela sujeira e jogam num lugar onde eles guardam uma porção de
porcarias que ninguém quer.
E embora ninguém queira eles ficam o tempo
todo fabricando essas porcarias.
Eu
poderia ainda contar muitas coisas sobre este planeta. Mas como eu não
entendi quase nada, acho que não adianta muito.
Recomendo, por isso uma
nova visita ao planeta, ,mas com muito cuidado, por um grupo
especializado em planetas de alto risco. (Por quê?)
Pois este planeta,
que é chamado por seus freguetes de Terra - e incrivelmente semelhante
ao planeta Flórides do sistema Flíbito, que se desintegrou, na era
Flatônica, não se sabe por que, mas, que nessa ocasião desprendeu
grandes nuvens de fumaça em forma de cogumelos...
1) Prólogo
é um texto introdutório e explicativo de uma obra literária. No texto
lido, o prólogo está destacado em itálico. Releia-o e assinale quais das
opções abaixo são informadas por ele.
( ) A existência de vida inteligente na Terra.
( ) A autenticidade do manuscrito.
( ) O manuscrito pertencia ao professor Sintomático de Aquino, um ufólogo convicto e militante.
( ) O ufólogo traduziu o manuscrito.
( ) O manuscrito era parte de um livro.
( ) O manuscrito referia-se ao planeta Terra.
( ) O manuscrito prova a existência de vida inteligente fora do Planeta Terra.
2) No
prólogo, somos informados sobre a profissão do professor Sintomático de
Aquino. O que ele fazia? Quais são as atribuições desse tipo de
profissional?
3) Qual era o objetivo do professor?
4) É
possível determinar, no texto, de que planeta estava falando o
estudante universitário de Fláritis? Transcreva do texto um trecho que
comprove isso?
5) Na
frase: "Parece que uma das espécies domina as outras” (3º parágrafo).
Reflita: qual é a espécie que domina e qual é a espécie dominada na
Terra? Por que isso acontece?
6) De que forma o “extraterrestre” chama os humanos?
7) Como ele se refere:
a) À cabeça:
b) Aos olhos:
c) Ao nariz:
d) Às lágrimas:
e) À boca:
f) Aos dentes:
g) À língua:
8) Desenhe como seria o ser humano, a partir da descrição feita pelo “extraterrestre”, no texto.
9) Como é explicada a função de caminhar?
10) Como o extraterrestre denominou o sapato?
11) Onde moram os Freguetes? Como nós chamamos esses lugares?
12) Como o extraterrestre acredita que as pessoas descem dos “amontoados”? Por que ele concluiu isso?
13) No
final do texto, o narrador afirma que a Terra é perigosa e semelhante
ao planeta Flórides que se desintegrou. Como isso aconteceu e por que
ele acredita que isso poderia acontecer na terra?
14) Que tipo de narrador tem o texto?
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