JOGANDO BOLA NO CÉU (Henrique Schneider) - Atividades para o 7º ano (Atualizado; com gabarito)

JOGANDO BOLA NO CÉU (Henrique Schneider) - Atividades para o 7º ano (Atualizado; com gabarito)

JOGANDO BOLA NO CÉU
Henrique Schneider

Eles chegaram todos ao mesmo tempo, um pouco surpresos e ainda sem saber  ­­­­­­­­­­­­­­________________ e se olhavam entre si e ao redor, também sem saber onde estavam. Aquela luz nova e azulada – o que era tudo aquilo? E também não lembravam muito bem o que tinha acontecido; o pouco que lembravam, não queriam lembrar.
Ficaram todos parados um tempo, acostumando-se àquela luz nova e desconhecida, e meio que se abraçaram _________________ assim era mais fácil de acostumar – qualquer problema que houvesse, se resolveria mais fácil se estivessem todos juntos.
Quando se acostumaram à luz, perceberam que o lugar onde estavam bem poderia servir como campo de futebol. Não que fosse um gramado, nem havia naquele espaço qualquer marcação de cal e nem goleiras ou bandeirinhas de escanteio. .......... era um espação enorme e meio liso, quase plano, semelhante aos campinhos inesquecíveis da infância, onde haviam dado os primeiros chutes ou defendido as primeiras bolas, e era só usar um pouco de imaginação para transformar-se num estádio lotado. Servia, pensaram eles.
............ alguém trouxe bola? - perguntaram. Sim, alguém trouxera (e se não, improvisariam com o que houvesse – os pares de meia, as camisetas, um pedaço de nuvem). 
Mas antes que se escolhessem entre si (tu prá cá, tu prá lá), começaram a aparecer uns outros. E os recém-chegados pareciam não acreditar quem aparecia: Euzébio, Escurinho, Fernandão, Nilton Santos, Puskas, Di Stefano, Carlos Alberto Torres, Barbosa, Everaldo, Dener, o Claudio Milar, Kita, Alcides Ghiggia. ............... distante, parecendo que combinavam algo, conversavam o Telê e o Enio Andrade. E num canto, sorriso desajeitado, sem falar nada, .............. já calçando as chuteiras nos pés das pernas tortas, o Garrincha. O Garrincha! – pensaram todos.
“A gente estava esperando vocês para começar o jogo.” – falou alguém, tanto faz quem foi. – “É às brinca, como tem que ser, ................ quem perder paga um sorriso.”
Os recém chegados se olharam todos e pensaram que dava para encarar todos aqueles craques. Até __________ eram mesmo um time completo, pronto para o jogo. Pode ser, responderam eles – rindo. 
E começaram a jogar bola, todos eles. Afinal, é o que ……..... adoram fazer na vida. 

1) Complete os espaços marcados com um traço (_____) com POR QUE, PORQUE, POR QUÊ OU PORQUÊ.
Por que, porque, porque

2) Complete os espaços marcados por pontos (..........) com MAIS OU MAS:

Mas, mas, mais, mas, mas, mais.

3) Segundo o narrador, de que forma seria mais fácil para os jogadores se acostumarem à nova situação?

Ficando abraçados, todos juntos.

4) Por que, segundo o narrador os jogadores perceberam que o lugar onde estavam bem poderia servir como campo de futebol?
Porque era um espaç
o enorme,meio liso, e quase plano, semelhante aos campinhos inesquecíveis da infância onde aprenderam a jogar futebol. 

5) De que forma os jogadores poderiam improvisar uma bola?
Pares de meia, as camisetas, um pedaço de nuvem.

6) Observe a frase: “começaram a aparecer uns outros.”(5º parágrafo). Explique, com as suas palavras, quem são esses outros? 

Outros jogadores já falecidos.
7) Indique a que conjugação pertencem os verbos abaixo:
a) “Eles chegaram todos ao mesmo tempo,[...]”

Primeira conjugação.

b) “Quando se
acostumaram à luz, perceberam que o lugar onde estavam bem poderia servir como campo de futebol.
Primeira conjugação / segunda conjugação / terceira conjugação
8) Reescreva a frase, substituindo a locução verbal pela forma verbal simples equivalente:
a) “[...]perceberam que o lugar onde estavam bem poderia servir como campo de futebol.”

“[...]perceberam que o lugar onde estavam bem serviria como campo de futebol.”


JOGANDO BOLA NO CÉU (Henrique Schneider) - Atividades para o 7º ano (Atualizado; com gabarito)

JOGANDO BOLA NO CÉU
Henrique Schneider

Eles chegaram todos ao mesmo tempo, um pouco surpresos e ainda sem saber  ­­­­­­­­­­­­­­________________ e se olhavam entre si e ao redor, também sem saber onde estavam. Aquela luz nova e azulada – o que era tudo aquilo? E também não lembravam muito bem o que tinha acontecido; o pouco que lembravam, não queriam lembrar.
Ficaram todos parados um tempo, acostumando-se àquela luz nova e desconhecida, e meio que se abraçaram _________________ assim era mais fácil de acostumar – qualquer problema que houvesse, se resolveria mais fácil se estivessem todos juntos.
Quando se acostumaram à luz, perceberam que o lugar onde estavam bem poderia servir como campo de futebol. Não que fosse um gramado, nem havia naquele espaço qualquer marcação de cal e nem goleiras ou bandeirinhas de escanteio. .......... era um espação enorme e meio liso, quase plano, semelhante aos campinhos inesquecíveis da infância, onde haviam dado os primeiros chutes ou defendido as primeiras bolas, e era só usar um pouco de imaginação para transformar-se num estádio lotado. Servia, pensaram eles.
............ alguém trouxe bola? - perguntaram. Sim, alguém trouxera (e se não, improvisariam com o que houvesse – os pares de meia, as camisetas, um pedaço de nuvem). 
Mas antes que se escolhessem entre si (tu prá cá, tu prá lá), começaram a aparecer uns outros. E os recém-chegados pareciam não acreditar quem aparecia: Euzébio, Escurinho, Fernandão, Nilton Santos, Puskas, Di Stefano, Carlos Alberto Torres, Barbosa, Everaldo, Dener, o Claudio Milar, Kita, Alcides Ghiggia. ............... distante, parecendo que combinavam algo, conversavam o Telê e o Enio Andrade. E num canto, sorriso desajeitado, sem falar nada, .............. já calçando as chuteiras nos pés das pernas tortas, o Garrincha. O Garrincha! – pensaram todos.
“A gente estava esperando vocês para começar o jogo.” – falou alguém, tanto faz quem foi. – “É às brinca, como tem que ser, ................ quem perder paga um sorriso.”
Os recém chegados se olharam todos e pensaram que dava para encarar todos aqueles craques. Até __________ eram mesmo um time completo, pronto para o jogo. Pode ser, responderam eles – rindo. 
E começaram a jogar bola, todos eles. Afinal, é o que ……..... adoram fazer na vida. 

1) Complete os espaços marcados com um traço (_____) com POR QUE, PORQUE, POR QUÊ OU PORQUÊ.
Por que, porque, porque

2) Complete os espaços marcados por pontos (..........) com MAIS OU MAS:

Mas, mas, mais, mas, mas, mais.

3) Segundo o narrador, de que forma seria mais fácil para os jogadores se acostumarem à nova situação?

Ficando abraçados, todos juntos.

4) Por que, segundo o narrador os jogadores perceberam que o lugar onde estavam bem poderia servir como campo de futebol?
Porque era um espaç
o enorme,meio liso, e quase plano, semelhante aos campinhos inesquecíveis da infância onde aprenderam a jogar futebol. 

5) De que forma os jogadores poderiam improvisar uma bola?
Pares de meia, as camisetas, um pedaço de nuvem.

6) Observe a frase: “começaram a aparecer uns outros.”(5º parágrafo). Explique, com as suas palavras, quem são esses outros? 

Outros jogadores já falecidos.
7) Indique a que conjugação pertencem os verbos abaixo:
a) “Eles chegaram todos ao mesmo tempo,[...]”

Primeira conjugação.

b) “Quando se
acostumaram à luz, perceberam que o lugar onde estavam bem poderia servir como campo de futebol.
Primeira conjugação / segunda conjugação / terceira conjugação
8) Reescreva a frase, substituindo a locução verbal pela forma verbal simples equivalente:
a) “[...]perceberam que o lugar onde estavam bem poderia servir como campo de futebol.”

“[...]perceberam que o lugar onde estavam bem serviria como campo de futebol.”



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