POR ESCOLAS BOAS, SEM PARTIDO E SEM RELIGIÃO - Ruth de Aquino - ATIVIDADES PARA O ENSINO MÉDIO

POR ESCOLAS BOAS, SEM PARTIDO E SEM RELIGIÃO - Ruth de Aquino - ATIVIDADES PARA O ENSINO MÉDIO

Por escolas boas, sem partido e sem religião - Ruth de Aquino


Escolas, públicas e privadas, deveriam ensinar. O alfabeto primeiro. Depois português, matemática, história, geografia e ciências. Artes e cidadania. Pelos índices alcançados por nossos adolescentes, nem o básico se consegue no Brasil. A educação é tão indigente, as instalações são tão precárias, o bullying é tão violento e o nível dos professores mal remunerados é tão baixo que o debate é desviado para a doutrinação política, religiosa e de gênero.
Não me interessa se aluno pode usar saia, se aluna pode usar shortinho, se tem uniforme ou não. Não gostaria de matricular filhos em escolas que cultivassem uma doutrina – política ou religiosa –, fosse ela qual fosse. A maioria absoluta das famílias brasileiras deseja que o filho não perca aulas, que os professores não faltem, que o ensino prepare para um mercado competitivo. E que as escolas sejam centros de reflexão, e não de formação de soldadinhos de esquerda ou de direita ou de padres e freiras. Sou, como a maioria, contra a imposição de uma ideologia ou de uma fé. A diversidade continua a ser o melhor caminho.

A escola escolhida por meus pais estava longe de ser a ideal – mas os professores eram excelentes. Cursei o antigo primário numa escola militar em Copacabana em que menina também usava gravata e onde os alunos cantavam hinos no início do recreio. Obedecia-se à sineta para voltar à sala de aula. Tive aula de catecismo, com direito a missal – o livrinho católico com ritos e orações. Meninas tinham aula de prendas domésticas, só elas. Enquanto os meninos faziam futebol. Adulta, eu me tornei antimilitarista, agnóstica e uma nulidade em culinária e costura. Deploro a interferência de partidos e igrejas nas escolas. Deploro a discriminação a meninas – e a meninos.

Hoje, vejo os pais no maior dilema ao escolher a escola. Se é longe, não quero. Se tem santo no nome, não quero. Se tem professor comunista ou militar, não quero. Se é rígida demais, não quero. Se é liberal demais, não quero. Drogas, aborto e transexualidade? Não quero esse debate em sala de aula. Ah, quero uma escola bilíngue para meu filho não precisar ficar no Brasil. 

A massa dos pais não tem direito a dilema existencial, político ou religioso. As mães – sempre elas – ficam em filas imensas para tentar matricular suas crianças em qualquer escola pública. Que seja perto de casa ou, no interior do Brasil, a quilômetros de asfalto, mata, terra batida, córregos, rios. Que tenha giz, quadro-negro e ao menos um professor dedicado. Que sirva merenda escolar. Que tenha banheiro e papel higiênico. Que tenha teto e chão. Mãe briga e chora por não ter onde alojar filhos em idade escolar.

No Brasil privilegiado, os pais nunca pensam em matricular seus filhos em escolas públicas. E o motivo é simples. Acham o ensino pior e antiquado, acham as instalações hor-ro-ro-sas e não querem que seus pimpolhos percam o ano letivo por greves de professores e funcionários ou por ocupações de colegas. O Brasil mais culto é um Brasil dividido. Uma minoria vibra com as ocupações de escolas públicas contra a PEC disso e daquilo. Uma parte se entusiasma e se emociona com a jovem Ana Júlia, aos 16 anos mais articulada que 90% de nossos congressistas. Uma outra parte não dá like no discurso de Ana Júlia a favor das ocupações e só deseja que seus filhos passem no Enem. Ninguém quer o adiamento das provas. 

Movimentos estudantis por melhor ensino são legítimos em qualquer lugar do mundo. No Brasil ou na França – país em que quase todo ano alguma escola ou universidade é ocupada por estudantes em protesto –, os governos sempre reagem mal, a polícia abusa na repressão, a falta de diálogo é a tônica do processo, os exageros acontecem de lado a lado. Em Curitiba, o adolescente Lucas Mota, de 16 anos, morreu com uma facada desfechada pelo colega numa escola ocupada. Ana Júlia acusou os deputados de ter “as mãos sujas de sangue”. Precisa voltar a estudar lógica.

O maior desafio do Brasil transcende o combate à desigualdade. Resvala na falta de valores, que deveriam ser passados também pelas famílias. Nossa regra é o desvio de função. Escolas deveriam ensinar. Alunos deveriam estudar. Deputados e senadores não deveriam enforcar dias úteis nem roubar. Vereadores não deveriam aprovar sua própria aposentadoria especial. Prefeitos e seus aliados não deveriam rezar o pai-nosso e transformar Deus em correligionário, como fez o pastor Marcelo Crivella, de mãos dadas com tucanos, no Rio de Janeiro. Hospitais deveriam ter leitos, medicamentos, tomógrafos e ser centros de cura, não centros de humilhação e doença, interditados pela vigilância sanitária. Policiais deveriam garantir a segurança, e não sair matando jovens inocentes. O desvio de função nos deixa sem teto e sem chão.

1) Classifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações referentes ao texto.
(     ) Segundo a autora, os debates acerca da doutrinação política, religiosa e de gênero ajudam a desviar o olhar da sociedade dos baixos índices e péssimos resultados obtidos pela educação, no Brasil.
(     ) Para a autora, o único foco das escolas, públicas ou privadas, deveria ser ensinar conteúdos típicos de português, matemática, história, geografia e ciências, além de artes e cidadania.
(       ) De acordo com o texto, a maioria das famílias opta por escolas que apresentam uma doutrina politica ou religiosa e que sejam bilíngues.
(     ) Conforme a autora, a maioria dos pais optam por escolas que sejam perto de sua casa, que tenham quadro e giz, professores dedicados e merenda escolar, dentre outras coisas.

a) V - V - F - V
b) F - F - F - F
c) V - V - V-  V
d) V - F - V - F
e) F - V - F - V

2) Que problemas são apresentados, no primeiro parágrafo, em relação à educação no Brasil? 
a) Que palavras são usadas para caracterizar:
  • a educação?
  • as instalações?
  • o bullying?
  • o nível dos professores?
3) Explique o que a autora quis dizer com a seguinte frase: "E que as escolas sejam centros de reflexão, e não de formação de soldadinhos de esquerda ou de direita ou de padres e freiras." (2º parágrafo).

4) A partir da leitura do texto, somos informados em que tipo de escola a autora estudou. 
a) Que tipo de educação era ofertada nessa escola?
b) Que ideologia religiosa estava presente?

5) Observe o seguinte trecho: "Adulta, eu me tornei antimilitarista, agnóstica e uma nulidade em culinária e costura." (3º parágrafo). Explique essa afirmação, com base nas informações disponíveis no texto.

6) De que forma é chamado, no texto, o livro católico com ritos e orações?

7) Na frase, "Hoje, vejo pais no maior dilema ao escolher a escola" (4º parágrafo). Que palavra poderia ser usada para substituir o termo destacado, sem alterar o sentido da frase?

8) "No Brasil privilegiado, os pais nunca pensam em matricular seus filhos em escolas públicas." (6º parágrafo). Que "Brasil" é esse? Que motivos levam esses pais a não considerarem essa escolha?

9) Observe o seguinte trecho: "Uma parte se entusiasma e se emociona com a jovem Ana Júlia, aos 16 anos mais articulada que 90% de nossos congressistas." (6º parágrafo). Que crítica está implícita nessa passagem do texto?

10) Qual a opinião da autora em relação aos movimentos estudantis?

11) Considerando que frase verbal é aquela que tem verbo, e frase nominal é a que não tem, transcreva, do texto, 3 frases nominais.

12) Analise as afirmações abaixo e assinale a afirmação correta:
I - "Pelos índices alcançados por nossos adolescentes, nem o básico se consegue no Brasil" (1º parágrafo) - "por" é um verbo de segunda conjugação, uma vez que os verbos terminados em -or pertencem a essa conjugação e "consegue" é um verbo de 3ª conjugação.
II - "Não me interessa se aluno pode usar saia, se aluna pode usar shortinho, se tem uniforme ou não." (2º parágrafo) - os verbos destacados são, respectivamente, de 1ª conjugação (interessar), 3ª conjugação (sair) e 2ª conjugação (poder).
III - "A diversidade continua a ser o melhor caminho." (2º parágrafo) - o verbo "continua" pertence a primeira conjugação, e os verbos "ser" e "melhor" pertencem a segunda.

a) Todas as afirmações estão corretas.
b) Todas as afirmações está incorretas.
c) Apenas a III está correta.
d) Apenas a II está correta.
e) Apenas a I está correta.

12) "Não gostaria de matricular filhos em escolas que cultivassem uma doutrina – política ou religiosa –, fosse ela qual fosse." (2º parágrafo). Dos verbos destacados indique:
a) a conjugação de cada um:
b) o tempo/modo, a pessoa/número em que foram conjugados:

13) Reescreva a frase abaixo, substituindo as locuções verbais pela forma verbal simples equivalente.
a) "Não me interessa se o aluno pode usar saia, se a aluna pode usar shortinho, se tem uniforme ou não." (2º parágrafo)

14) Reescreva as frases abaixo, empregando o verbo no tempo/modo, número/pessoa indicados entre parênteses. Faça as alterações necessárias.
a) "Precisa voltar a estudar lógica."(7º parágrafo). (Futuro do Pretérito - 1ª pessoa do singular)
b) "Ah, quero uma escola bilíngue para meu filho não precisar estudar no Brasil." (4º parágrafo) (Presente do Indicativo - 1ª pessoa no plural)
c) "Cursei o antigo primário numa escola militar [...]" (3º parágrafo) (Pretérito Imperfeito do Indicativo - 3ª pessoa do plural)


POR ESCOLAS BOAS, SEM PARTIDO E SEM RELIGIÃO - Ruth de Aquino - ATIVIDADES PARA O ENSINO MÉDIO

Por escolas boas, sem partido e sem religião - Ruth de Aquino


Escolas, públicas e privadas, deveriam ensinar. O alfabeto primeiro. Depois português, matemática, história, geografia e ciências. Artes e cidadania. Pelos índices alcançados por nossos adolescentes, nem o básico se consegue no Brasil. A educação é tão indigente, as instalações são tão precárias, o bullying é tão violento e o nível dos professores mal remunerados é tão baixo que o debate é desviado para a doutrinação política, religiosa e de gênero.
Não me interessa se aluno pode usar saia, se aluna pode usar shortinho, se tem uniforme ou não. Não gostaria de matricular filhos em escolas que cultivassem uma doutrina – política ou religiosa –, fosse ela qual fosse. A maioria absoluta das famílias brasileiras deseja que o filho não perca aulas, que os professores não faltem, que o ensino prepare para um mercado competitivo. E que as escolas sejam centros de reflexão, e não de formação de soldadinhos de esquerda ou de direita ou de padres e freiras. Sou, como a maioria, contra a imposição de uma ideologia ou de uma fé. A diversidade continua a ser o melhor caminho.

A escola escolhida por meus pais estava longe de ser a ideal – mas os professores eram excelentes. Cursei o antigo primário numa escola militar em Copacabana em que menina também usava gravata e onde os alunos cantavam hinos no início do recreio. Obedecia-se à sineta para voltar à sala de aula. Tive aula de catecismo, com direito a missal – o livrinho católico com ritos e orações. Meninas tinham aula de prendas domésticas, só elas. Enquanto os meninos faziam futebol. Adulta, eu me tornei antimilitarista, agnóstica e uma nulidade em culinária e costura. Deploro a interferência de partidos e igrejas nas escolas. Deploro a discriminação a meninas – e a meninos.

Hoje, vejo os pais no maior dilema ao escolher a escola. Se é longe, não quero. Se tem santo no nome, não quero. Se tem professor comunista ou militar, não quero. Se é rígida demais, não quero. Se é liberal demais, não quero. Drogas, aborto e transexualidade? Não quero esse debate em sala de aula. Ah, quero uma escola bilíngue para meu filho não precisar ficar no Brasil. 

A massa dos pais não tem direito a dilema existencial, político ou religioso. As mães – sempre elas – ficam em filas imensas para tentar matricular suas crianças em qualquer escola pública. Que seja perto de casa ou, no interior do Brasil, a quilômetros de asfalto, mata, terra batida, córregos, rios. Que tenha giz, quadro-negro e ao menos um professor dedicado. Que sirva merenda escolar. Que tenha banheiro e papel higiênico. Que tenha teto e chão. Mãe briga e chora por não ter onde alojar filhos em idade escolar.

No Brasil privilegiado, os pais nunca pensam em matricular seus filhos em escolas públicas. E o motivo é simples. Acham o ensino pior e antiquado, acham as instalações hor-ro-ro-sas e não querem que seus pimpolhos percam o ano letivo por greves de professores e funcionários ou por ocupações de colegas. O Brasil mais culto é um Brasil dividido. Uma minoria vibra com as ocupações de escolas públicas contra a PEC disso e daquilo. Uma parte se entusiasma e se emociona com a jovem Ana Júlia, aos 16 anos mais articulada que 90% de nossos congressistas. Uma outra parte não dá like no discurso de Ana Júlia a favor das ocupações e só deseja que seus filhos passem no Enem. Ninguém quer o adiamento das provas. 

Movimentos estudantis por melhor ensino são legítimos em qualquer lugar do mundo. No Brasil ou na França – país em que quase todo ano alguma escola ou universidade é ocupada por estudantes em protesto –, os governos sempre reagem mal, a polícia abusa na repressão, a falta de diálogo é a tônica do processo, os exageros acontecem de lado a lado. Em Curitiba, o adolescente Lucas Mota, de 16 anos, morreu com uma facada desfechada pelo colega numa escola ocupada. Ana Júlia acusou os deputados de ter “as mãos sujas de sangue”. Precisa voltar a estudar lógica.

O maior desafio do Brasil transcende o combate à desigualdade. Resvala na falta de valores, que deveriam ser passados também pelas famílias. Nossa regra é o desvio de função. Escolas deveriam ensinar. Alunos deveriam estudar. Deputados e senadores não deveriam enforcar dias úteis nem roubar. Vereadores não deveriam aprovar sua própria aposentadoria especial. Prefeitos e seus aliados não deveriam rezar o pai-nosso e transformar Deus em correligionário, como fez o pastor Marcelo Crivella, de mãos dadas com tucanos, no Rio de Janeiro. Hospitais deveriam ter leitos, medicamentos, tomógrafos e ser centros de cura, não centros de humilhação e doença, interditados pela vigilância sanitária. Policiais deveriam garantir a segurança, e não sair matando jovens inocentes. O desvio de função nos deixa sem teto e sem chão.

1) Classifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações referentes ao texto.
(     ) Segundo a autora, os debates acerca da doutrinação política, religiosa e de gênero ajudam a desviar o olhar da sociedade dos baixos índices e péssimos resultados obtidos pela educação, no Brasil.
(     ) Para a autora, o único foco das escolas, públicas ou privadas, deveria ser ensinar conteúdos típicos de português, matemática, história, geografia e ciências, além de artes e cidadania.
(       ) De acordo com o texto, a maioria das famílias opta por escolas que apresentam uma doutrina politica ou religiosa e que sejam bilíngues.
(     ) Conforme a autora, a maioria dos pais optam por escolas que sejam perto de sua casa, que tenham quadro e giz, professores dedicados e merenda escolar, dentre outras coisas.

a) V - V - F - V
b) F - F - F - F
c) V - V - V-  V
d) V - F - V - F
e) F - V - F - V

2) Que problemas são apresentados, no primeiro parágrafo, em relação à educação no Brasil? 
a) Que palavras são usadas para caracterizar:
  • a educação?
  • as instalações?
  • o bullying?
  • o nível dos professores?
3) Explique o que a autora quis dizer com a seguinte frase: "E que as escolas sejam centros de reflexão, e não de formação de soldadinhos de esquerda ou de direita ou de padres e freiras." (2º parágrafo).

4) A partir da leitura do texto, somos informados em que tipo de escola a autora estudou. 
a) Que tipo de educação era ofertada nessa escola?
b) Que ideologia religiosa estava presente?

5) Observe o seguinte trecho: "Adulta, eu me tornei antimilitarista, agnóstica e uma nulidade em culinária e costura." (3º parágrafo). Explique essa afirmação, com base nas informações disponíveis no texto.

6) De que forma é chamado, no texto, o livro católico com ritos e orações?

7) Na frase, "Hoje, vejo pais no maior dilema ao escolher a escola" (4º parágrafo). Que palavra poderia ser usada para substituir o termo destacado, sem alterar o sentido da frase?

8) "No Brasil privilegiado, os pais nunca pensam em matricular seus filhos em escolas públicas." (6º parágrafo). Que "Brasil" é esse? Que motivos levam esses pais a não considerarem essa escolha?

9) Observe o seguinte trecho: "Uma parte se entusiasma e se emociona com a jovem Ana Júlia, aos 16 anos mais articulada que 90% de nossos congressistas." (6º parágrafo). Que crítica está implícita nessa passagem do texto?

10) Qual a opinião da autora em relação aos movimentos estudantis?

11) Considerando que frase verbal é aquela que tem verbo, e frase nominal é a que não tem, transcreva, do texto, 3 frases nominais.

12) Analise as afirmações abaixo e assinale a afirmação correta:
I - "Pelos índices alcançados por nossos adolescentes, nem o básico se consegue no Brasil" (1º parágrafo) - "por" é um verbo de segunda conjugação, uma vez que os verbos terminados em -or pertencem a essa conjugação e "consegue" é um verbo de 3ª conjugação.
II - "Não me interessa se aluno pode usar saia, se aluna pode usar shortinho, se tem uniforme ou não." (2º parágrafo) - os verbos destacados são, respectivamente, de 1ª conjugação (interessar), 3ª conjugação (sair) e 2ª conjugação (poder).
III - "A diversidade continua a ser o melhor caminho." (2º parágrafo) - o verbo "continua" pertence a primeira conjugação, e os verbos "ser" e "melhor" pertencem a segunda.

a) Todas as afirmações estão corretas.
b) Todas as afirmações está incorretas.
c) Apenas a III está correta.
d) Apenas a II está correta.
e) Apenas a I está correta.

12) "Não gostaria de matricular filhos em escolas que cultivassem uma doutrina – política ou religiosa –, fosse ela qual fosse." (2º parágrafo). Dos verbos destacados indique:
a) a conjugação de cada um:
b) o tempo/modo, a pessoa/número em que foram conjugados:

13) Reescreva a frase abaixo, substituindo as locuções verbais pela forma verbal simples equivalente.
a) "Não me interessa se o aluno pode usar saia, se a aluna pode usar shortinho, se tem uniforme ou não." (2º parágrafo)

14) Reescreva as frases abaixo, empregando o verbo no tempo/modo, número/pessoa indicados entre parênteses. Faça as alterações necessárias.
a) "Precisa voltar a estudar lógica."(7º parágrafo). (Futuro do Pretérito - 1ª pessoa do singular)
b) "Ah, quero uma escola bilíngue para meu filho não precisar estudar no Brasil." (4º parágrafo) (Presente do Indicativo - 1ª pessoa no plural)
c) "Cursei o antigo primário numa escola militar [...]" (3º parágrafo) (Pretérito Imperfeito do Indicativo - 3ª pessoa do plural)



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